segunda-feira, 19 de maio de 2008

TUCANOS

TUCANO
Os governadores eleitos pelo PSDB no Brasil são cinco: Rio Grande do Sul (Yeda Crusis), Paraiba (Cassio Cunha Lima), Alagoas (Teotonio Vilela), Roraima (José Anchieta Júnior) e São Paulo (José Serra). Todos este governos estão com algum tipo de possível irregularidades: O governador Teotonio Vilela (PSDB) de Alagoas, foi denunciado pelo Procurado Geral da República por formação de quadrilha, pedulato e corrupção passiva; José Anchieta Júnior (PSDB) de Roraima está envolvido no ataque armado sofrido pelos índios e contra a demarcação de terras indígenas; A governadora Yeda Crusis (PSDB) do Rio Grande do Sul tem seu governo com acusação de desvio de recursos do Detran (cerca de 44 milhões) e de que a compra de uma mansão por parte da governadora teve envolvimento de dinheiro de campanha e tem uma CPI investigando o caso, onde o Ministério Público já indiciou 44 envolvidos no crime; O governador Cassio Cunha Lima (PSDB) da Paraíba teve o mandato cassado pelo TRE da Paraíba e recorreu; e finalmente o Governador de São Paulo (PSDB) José Serra está enrolado com o pagamento de propinas a políticos do PSDB durante os últimos treze anos de administração tucana e o governador Serra prorrogou mais quatro contratos com a empresa acusada de pagar propina a ALSTOM neste um ano e meio de sua administração. Alguém leu ou assistiu matéria em jornais ou televisões e revista da grande mídia chamando de bandidos, tucanalhas, 40 amigos, etc...? Busquemos a imprensa alternativa urgentemente.

terça-feira, 13 de maio de 2008

O ESTADO A SERVIÇO DOS RICOS

O ESTADO A SERVIÇO DOS RICOS
Copiei abaixo matéria publicada na Revista do Brasil,, escrita pelo jornalista Mario Santayana.
O Estado a serviço dos ricos. Como a maioria das pessoas não tem o que vender, senão a força de seus braços, a “liberdade de mercado” só interessa aos patrões. Agora, tramita no Congresso novo projeto de reforma das leis do trabalhoPor Mauro Santayan
Segundo os estudiosos, o Estado é a conseqüência direta das formas simbólicas, criadas pelos primeiros homens, a fim de substituir o instinto da hostilidade pela convivência pacífica. O primeiro objetivo do Estado foi defender os pobres contra os ricos, os fracos contra os fortes. A polícia, parte do Estado, devia servir para proteger as pessoas contra os violentos e contra os ladrões – os comuns e os de colarinho branco. O Estado existe para que os pobres participem não só da construção, mas também, como é de seu direito, do gozo dos benefícios da civilização.
Entretanto, o Estado que conhecemos, e Marx já denunciara, tem servido para proteger o poder dos ricos sobre a nação – e contra os pobres. Isso ficou pior nos últimos 30 anos, com o lema de “Estado mínimo”, do neoliberalismo, que exige, principalmente nos países em desenvolvimento, a liberdade de cobrar juros de agiota; de produzir e de comprar e vender sem obedecer regras; de especular na bolsa; de planejar crises econômicas, com seus capitais “pirata”; de desnacionalizar bancos e empresas privadas e estatais; de controlar os preços internacionais dos produtos exportados; e de impedir seu acesso à ciência e tecnologia. Assim reduzem a tarefa do Estado à manutenção dos privilégios do capital contra o direito à vida dos trabalhadores. Como a maioria das pessoas não tem outra coisa que vender senão a força de seus braços, a “liberdade de mercado” só interessa aos patrões. E se os explorados protestarem, ou entrarem em greve, a polícia do Estado é chamada a manter a ordem.
Na segunda metade do século 19, a Inglaterra era o país mais industrializado do mundo. As crianças e as mulheres eram obrigadas a trabalhar como homens no fundo das minas de carvão e nas fábricas, de 12 a 16 horas por dia, sete dias por semana. Recebiam apenas para comer – e mal. Era tão forte a exploração que os trabalhadores, desnutridos, passaram a diminuir de tamanho. O Exército da Inglaterra foi obrigado a reduzir de 1,60 metro para 1,52 a estatura dos recrutas, porque os ingleses pobres estavam ficando anões.
A criação do Partido Trabalhista da Inglaterra, o Labour Party, para as eleições de 1906, possibilitou que fossem votadas leis que aliviaram a situação da classe operária e permitiram à Grã-Bretanha enfrentar as tropas alemãs na Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Outro fator favorável, e mais importante, foi a Revolução Soviética, de 1917. O medo de que os trabalhadores do mundo inteiro acompanhassem o movimento socialista levou os países capitalistas a adotar a jornada de oito horas, o fim do trabalho aos domingos e, em alguns, o sistema de férias e a previdência oficial. No Brasil, a partir de Vargas os trabalhadores contavam com estabilidade, salário mínimo profissional, férias anuais, descanso semanal remunerado e sistema de aposentadoria.
Em 1989, ao cair o Muro de Berlim, economistas do FMI, do Banco Mundial e do Departamento de Tesouro dos EUA se reuniram em Washington e redigiram um programa “de reestruturação” para os países em desenvolvimento, o chamado Consenso de Washington, que resultou na privatização das grandes empresas estatais e na desregulamentação das relações de trabalho.
Agora, com a nova crise do capitalismo, os mesmos neoliberais que determinaram o fim do Estado como regulador das atividades econômicas batem às portas do Tesouro norte-americano para salvar os bancos quebrados. Resumo da história: quando o mercado está favorável, os banqueiros especulam e ganham bilhões; quando, em conseqüência de suas fraudes e irresponsabilidades, se tornam insolventes, correm para o Estado. Foi assim com o Proer, no governo Fernando Henrique, e está sendo assim nos EUA hoje.
Mas os trabalhadores estão sempre no prejuízo. Ainda agora, tramita e prospera, no Congresso, novo projeto de reforma das leis do trabalho. Entre outras propostas, há a de acabar com o décimo terceiro salário.
Mauro Santayana trabalhou nos principais jornais brasileiros a partir de 1954. Foi colaborador de Tancredo Neves e adido cultural do Brasil em Roma nos anos 1980

ESCONDIDINHO

ESCONDIDINHO
Incrível, mas ontem o senador Alvaro Dias em entrevista ao jornal nacional, deixou escapar que havia prestado depoimento na polícia federal no dia 30.04.08 e a mídia não publicou uma letra sobre isso, somente ontem que ele deixou vazar. Buscando mais informações, li hoje que a polícia federal vai convoca-lo novamente, depois do depoimento do seu assessor. Áí tem. Aguardemos.

CONFUCIO

CONFÚCIO
"Há homens que perdem a saúde para juntar dinheiro. depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde; Por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem o presente, de tal forma que acabam por nem viver no presente nem no futuro; vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se nunca tivessem vivido." Confúcio.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

DOCUMENTÁRIO

DOCUMENTÁRIO
Foi lançado no Canadá um documentário, cujo título é "O Mundo segundo Lula". O lançamento foi dia 09 em Montreal e mostra o prestígio que o Presidente Lula tem internacionalmente, enquanto no Brasil a grande mídia não difulga uma vírgula sobre o assunto. O documentário mostra o Presidente Lula como um dos maiores lidéres mundial e um dos maiores chefes de estado da história. Para ter acesso ao trailler, acesse o blog do Mello.

quinta-feira, 1 de maio de 2008

PESQUISA
Saiu mais uma pesquisa da CNT/Sensus em que o presidente Lula obteve o maior índice de aprovação do seu governo desde que assumiu. Podemos citar alguns dos motivos que o tornam com uma grande credibilidade entre os brasileiros: 1) Segundo o Mínistério do Trabalho somente nos dois primeiros bimestre de 2008, o país já abriu 347 mil empregos (204 mil somente em fevereiro); 2) 96% das 715 negociações salariais acompanhadas pelo Dieese conseguiram, no mínimo, a incorporação das perdas desde a data base anterior. Das 715 negociasções, apenas em 29 não houve reposição da inflação; 3) o aumento no comércio de vendas de gêneros alimentícios, móveis e eletrodomésticos; 4) com o bom momento da economia disparou o índice de confiança do consumidor (ICC), ou seja, teremos uma maior intensão de compras para os próximos meses; 5) o aumento significativo da classe C, tornando em potencial consumidor, 20 milhões de cidadãos que estavam fora desta faixa; 6) a expansão do crédito que chegou a 34% do PIB; 7) a redução da inadimplência; 7) o país tornou-se credor pela primeira vez em sua história, mesmo com a crise internacional; 8) na indústria o faturamento aumentou 10% e com intensão de maior investimento para o resto do ano, o significa maior crescimento industrial; é por esses e outros avanços que faz com o índice de aprovação do Presidente Lula esteja em alta.

INVESTMENT GRADE

INVESTMENT GRADE
Pela primeira vez em sua história, o Brasil recebe o "investment grade" de uma grande agência de classificação, a Standard £ Poor's. Com isso, o país poderá receber investimentos externos de instituições e envestidores em papeis da dívida brasileira. O resultado é que o país deerá atrair ainda mais recursos.