sexta-feira, 28 de agosto de 2009

LULA, O CEO

LULA, O CEO
Esta, busquei noBlog "Terror do Nordeste" e mostra reportagem da "Isto é Dinheiro" que traz o perfil do Presidente Lula e nos mostra o quanto a midia preconceituosa e golpista traça um perfil, totalmente, equivoca do Presidente Lula. A reportagem é dos jornalistas Gustavo Gantois, Denize Bacoccina e Luciana de Oliveira.
Isto é Dinheiro - 24/08/2009

Um retrato inédito do presidente. Como ele gerencia, fixa metas e cobra resultados dos seus ministros - e de uma forma muito mais intensa do que se imagina

Denize Bacoccina, Gustavo Gantois e Luciana de Oliveira

Administrar um pequeno negócio, uma grande corporação ou um governo envolve princípios parecidos: definir metas, alocar recursos e cobrar resultados. Em Brasília, o presidente Lula, com seus acertos e seus erros, aprendeu a manejar essas técnicas. E embora seja visto por muitos como um político bom de palanque, mas que delega a gestão aos "gerentões" - José Dirceu no primeiro mandato e Dilma Rousseff no segundo -, ele é um executivo bem mais atuante do que se supõe.

Hoje, além de acompanhar o que cada um dos ministros faz, ele sabe identificar os pontos fracos de uma proposta, estimula o debate e ouve opiniões divergentes para ter certeza de ter tomado uma boa decisão. Quando um projeto dá errado, não tem medo de mudar e começar de novo se for preciso. O ministro Franklin Martins, que se tornou um dos principais conselheiros do presidente, é testemunha disso.

"Ele trabalha no mínimo 12 horas por dia, muitas vezes até 15 horas, e tem foco e prioridade", disse à DINHEIRO. Lula tem outros traços de um bom executivo. Sabe administrar o tempo e também desligar - ele tira sempre os fins de semana para descansar.

Nenhum ministro se arrisca a ligar para ele nesses dias, dedicados à família e a atividades que o ajudam a espairecer, como pescar no lago Paranoá. "Ele sabe delegar. Delega e não vigia. Mas cobra muito. Cobra até em público. Uma vez me cobrou na frente da presidente Cristina Kirchner", disse à DINHEIRO o ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge. A seguir, histórias que revelam o surpreendente perfil do CEO Lula.

Retornos de longo prazo

No início de 2003, a inflação rodava a 17% ao ano e a equipe econômica de Lula teria de definir a meta de inflação para 2005. Antônio Palocci, da Fazenda, e Henrique Meirelles, do BC, propuseram 5%. Quando Lula recebeu o número, retrucou: "Alto demais, coloca 4%". Palocci argumentou que aquilo implicaria numa taxa de juros alta e em maiores sacrifícios no curto prazo, mas o presidente rebateu dizendo que os benefícios de longo prazo seriam maiores.

No fim, fecharam em 4,5%. Meses depois, com a economia ainda em marcha lenta, Lula chamou de novo os dois. Não iria mexer na meta, mas queria que se criasse uma modalidade de empréstimo com juros mais baratos. Palocci reuniu-se com sua equipe e assim nasceu o crédito consignado, com desconto em folha de pagamento. Olhando em retrospecto, o ex-ministro da Fazenda diz que uma das maiores características do CEO Lula é a visão de longo prazo. "Ele teve paciência e colheu os frutos", disse Palocci à DINHEIRO.

Metas e prazos

Logo que assumiu o governo, Lula pediu ao IBGE um estudo sobre o número de residências que não tinham energia elétrica. O resultado surpreendeu. Eram dois milhões de domicílios e 10 milhões de cidadãos. Esse era o mercado potencial do programa Luz para Todos, lançado com a meta de resolver o problema até o fim de 2008.

Lula atribuiu a tarefa ao ministério de Minas e Energia, à época chefiado por Dilma Rousseff, e alocou recursos no Orçamento. As cobranças passaram a ser feitas mensalmente. No início do ano passado, ao atualizar os dados, o governo percebeu que ainda há um milhão de residências sem energia, que devem ser atendidas até o fim de 2010. E os balanços mensais têm sido repassados pelo ministro Edison Lobão. No último encontro, há três semanas, o presidente se inquietou com a falta de resultados no Amazonas, no Pará, no Amapá e no Piauí. "Ele sempre quer saber o motivo, cobra metas e pede mais empenho", disse Lobão à DINHEIRO.

Sensibilidade social

Lula inaugurou o primeiro mandato impondo um desafio ao seu governo: garantir a segurança alimentar e nutricional de toda população. O primeiro programa, o Fome Zero, acabou naufragando, mas o cadastro único criado naquela época foi fundamental para a criação do Bolsa-Família, o mais bem-sucedido dos programas criados pelo presidente Lula.

Nele foram integrados todos os projetos sociais tocados pelo governo anterior, como o Bolsa Escola, o Bolsa Alimentação e o Vale Gás. "O presidente reverencia muito o Bolsa Família. O programa está sempre no coração e na cabeça dele", disse à DINHEIRO o ministro do Desenvolvimento Social, Patrus Ananias. Foi do presidente a decisão de aumentar em 10% o benefício, ao custo de R$ 406 milhões. O orçamento total do programa em 2009 é de R$ 11,6 bilhões. O público atendido, de 11,5 milhões de famílias, deve aumentar para 12,9 milhões até o ano que vem. E o consumo popular, puxado pelas famílias de baixa renda, contribuiu para que o País saísse mais rapidamente da crise.

Estímulo à inovação

Em 2004, o então ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, entrou no Palácio do Planalto com os olhos brilhando: "Temos que fazer a revolução da agroenergia no País", disse ele. Lula e o vice José Alencar ficaram fascinados.

Em novembro de 2006, durante a inauguração de uma unidade de biodiesel em Barra do Bugres, em Mato Grosso, Lula apresentou os números. Mais de 4 mil postos vendem o combustível, o que garante o sustento de 205 mil famílias. Há um ano, Lula criou a Petrobras Biocombustíveis. "Ele liga todas as semanas e acompanha de perto o que fazemos", disse à DINHEIRO Miguel Rossetto, presidente da empresa

Reação rápida

Em novembro do ano passado, quando a economia brasileira teve demissões em vez de contratações pela primeira vez em muito tempo, a luz vermelha já acendeu no governo. Ao levar os números ao presidente Lula, o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, foi surpreendido com a reação rápida do presidente. Lula pediu detalhes sobre as demissões em cada um dos setores.

Depois de uma hora, começou a formular, na presença de Lupi, políticas para reativar a economia e tentar conter as demissões, como redução de impostos para o setor automotivo e reforço das linhas de crédito do BNDES e bancos públicos para compensar a falta de crédito no mercado. "Ele já foi chamando Dilma e Mantega para traçarem as primeiras providências. O emprego foi o balizador de toda política anticíclica adotada pelo governo", contou Lupi, que já prevê que o Brasil fechará 2009 com 1 milhão de contratações

Persistência e estrela

Até o dia 2 de setembro de 2006, Lula não fazia ideia do que era pré-sal. Verdade seja dita, pouca gente na Petrobras sabia. Uma delas era Guilherme Estrella, diretor de Exploração e Produção. Quando a empresa ainda estava dividida sobre a viabilidade de continuar gastando dinheiro perfurando o fundo do mar, ele conseguiu convencer o presidente Lula a manter a continuidade dos investimentos. Quando o petróleo foi finalmente descoberto, Estrella anunciou pessoalmente ao presidente a importância da descoberta.

Disse que o risco exploratório era praticamente nulo e os resultados garantidos. Na mesma hora, Lula decidiu retirar os blocos do pré-sal da rodada de licitação de zonas petrolíferas que a ANP realizaria dias depois. Hoje, a Petrobras já é uma das empresas mais valiosas do mundo, com reservas de 8 bilhões de barris.

Alma de vendedor

Lula faz questão de personificar o espírito de caixeiro-viajante e de promotor da imagem do Brasil, como na última reunião do G-20. Com 205 visitas internacionais, Lula gosta de criar situações nas quais pode apresentar empresários a presidentes. Foi o caso da última missão comercial ao Peru.

Quando ouvia o presidente Alan García reclamar da pequena participação brasileira no país, Lula avistou Flávio Machado Filho, diretor da Andrade Gutierrez e gritou: "Flávio! Você conhece o presidente García?". Ao virar de volta para o peruano, fechou com um aviso: "Fique de olho nele". Depois disso, a construtora assinou contrato com a Vale para exploração de uma jazida de fósforo no Peru. Foi assim também com a Camargo Corrêa, em 2005, na Venezuela; com a Odebrecht, em 2003, na Angola; e, recentemente, com a EBX, na China.

O computador pessoal de Lula


A arquiteta Clara Ant, chefe do gabinete- adjunto de informação da Presidência, se autodefine como "a continuísta" do governo. Na linguagem dos manuais da administração, seria a executiva encarregada de fazer os follow-ups. É aquela pessoa que garante que todas as promessas, ideias e intenções de Lula sejam informadas aos ministros das respectivas áreas, que são periodicamente cobrados. O presidente Lula tem uma memória invejada - e temida - por todos os que trabalham com ele e consegue perceber um número errado num relatório a distância.

Ele também se lembra de ordens que deu e cobra informações de interlocutores. Ainda assim, o trabalho dos 12 membros da equipe de Clara é garantir que o governo não dependa da memória de Lula. Eles acompanham todas as reuniões, discursos e entrevistas do presidente, fazendo chegar aos órgãos pertinentes ordens e cobranças - mesmo a ministros que não estavam presentes.

A equipe de Clara também é responsável pelas fichinhas que o presidente recebe sobre cada item da sua agenda: o perfil de um empresário, prefeito ou presidente que recebe em audiência. Um trabalho que tem a exatidão como ponto de honra, ainda que ela não seja isenta de falhas. Há poucas semanas, Clara repassou para a equipe a bronca que levou do presidente quando ele percebeu que um número que citaria num discurso estava errado. "Eu transmito para toda a equipe a necessidade de ser rigoroso, porque ele exige de nós essa necessidade de exatidão", diz ela.

PALHAÇADA

PALHAÇADA
Será que vale tudo por uma eleição? o Suplicy acha que sim. O que ele protagonizou esta semana no senado, em troca de segundos de exposição na grande mídia, foi uma palhaçada. Levar um cartão vermelho para chamar a atenção dos holofotes sobre sí, foi algo bizonho. Não sabe que na hora que for necessário, esta mídia que lhe deu segundos de glória, darar-lhe muito mais tempo, ridicularizando-lhe. O pior é que ele perderá a reeleição.

TUCANOS METIDOS EM FALCATRUAS

TUCANOS METIDOS EM FALCATRUAS
A mídia não divulga, mas vale a pena lembrar, em um momento em que a oposição tucana e demo, falam tanto em ética e moralidade, a relação dos tucanos que tiveram problemas com a justiça ou com denúncias: Cassio Cunha Lima (PB), José Anchieta (RR), Ivo Cassol, Yeda Crusius (RS), Wilson Santos (MT), Beto Richa(PR), José Serra (SP) (este com as denúncias da Alstom e Rodo Anel).

VOCÊ ACEITA SER MANIPULADO?

VOCÊ ACEITA SER MANIPULADO?
A grande mídia e a elite preconceituosa e conservadora não têm limites. Na semana que passou, em uma novela da rede globo, deu-se um diálogo entre dois personagens, onde estes falavam de perfurar um poço de petróleo na cidade (fictícia), um deles falava que não valia a pena gastar dinheiro com a perfuração do poço, quando estes daria para construir escolas e hospitais. Esta semana, o senado divulgou a agenda para se discutir a regulamentação do pré-sal, uma descoberta que renderá bilhões de dólares para o país e que o governo Lula quer garantir o controle social para possibilitar investimentos na saúde e no combate a pobreza. Como podemos ver, os poderosos do país já começaram a usar (quanto custa isso, ninguém sabe) a grande mídia, até através de suas novelas, para manipular o povo brasileiro. A questão é: você aceita ser manipulado?

domingo, 23 de agosto de 2009

PARA FHC, DROGA E SEXO SÃO SEMELHANTES

PARA FHC, DROGA E SEXO SÃO SEMELHANTES
Esta pérola dita por Fernando Henrique Cardoso, foi publicada no blog "Democracia e Política":
"SEXO É SAUDÁVEL FÍSICA E ESPIRITUALMENTE, AMPARADO PELO SAGRADO SACRAMENTO DO MATRIMÔNIO. DROGA TAMBÉM.

PARA FHC, DROGA E SEXO SÃO SEMELHANTES


Todos os grandes jornais impressos e televisivos deram positivo destaque a essas palavras de FHC proferidas ontem. Não houve a menor crítica da imprensa. Somente conotações de consideração e enaltecimento a esse conceito “avançado” do tucano-mor, como típico de "um grande intelectual, sociólogo e estadista" (argh!).

Caros leitores, já imaginaram qual seria a reação da mídia se fosse o Presidente Lula que dissesse tamanha besteira?

Seria alvo de todas as primeiras páginas dos jornais impressos, manchetes no Jornal Nacional e Jornal da Band, seria acusado de incitador do uso de drogas, braço das FARC no Brasil, representante dos narcotraficantes e por aí afora. Teríamos horas e horas de entrevistas com Álvaro Dias, Arthur Virgílio, Tasso Gereissati, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Cristovam Traíra Buarque e outras deusas vestais, todas consternadas e chocadas com a repudiante comparação de Lula. Incitariam o povo a ir às ruas com a cara pintada e nariz de palhaço pedindo “Fora Lula!”, o seu impeachment e encarceramento por incentivo ao uso de drogas e ao narcotráfico.

Estamos tão acostumados com décadas de manipulação diária da opinião pública que muitas vezes esquecemos que vivemos mergulhados em informações trabalhadas pela nossa imprensa radicalmente partidária dos interesses da direita, do PSDB/DEM/PPS, há tempo já engajada na ferrenha campanha Pró-Serra 2010.

DEMONIZAÇÃO DA DILMA


DEMONIZAÇÃO DA DILMA


O Jornalista Luis Carlos Azenha, publicou em seu blog "Vi o Mundo", texto que mostra o processo de "demonização da Dilma" e como a mídia se organiza, através dos seus "cães de guarda", para tornar prático o que foi metódicamente planejado, leia abaixo:

“Outro dia eu disse que estava em curso um processo de demonização de Dilma Rousseff. Provavelmente tocado por marqueteiros de José Serra. Com a colaboração de uma rede de assessoria espalhada pela Veja, Folha, Estadão e Organizações Globo.

Repito o que escreveu Diogo Mainardi na Veja da semana passada:

A Igreja Universal, nos últimos dias, atrelou sua imagem à de Lula. É a mesma estratégia empregada por José Sarney. Um apoia o outro. Um defende o outro. Edir Macedo está com Lula e com Dilma Rousseff. Agora e em 2010. Se a Igreja Universal tem um Diploma de Dizimista, assinado pelo Senhor Jesus Cristo, Dilma Rousseff tem um Diploma de Mestrado da Unicamp, supostamente assinado pelo senhor Espírito Santo.

Agora, o que escreveu Eliane Cantanhêde:

Dilma parece estar no seu inferno astral. Além da radioterapia, ela enfrenta a entrada em cena de Marina, o empate com Ciro nas pesquisas, o envolvimento desgastante de Lula e do PT com a defesa de Sarney e, enfim, a cristalização da imagem de mentirosa (diploma, dossiê contra FHC, embate com Lina Vieira, versões divergentes de sua ação no caso Varig).

Agora, o que escreveu Danuza Leão:

Dilma personifica, para mim, aquele pai autoritário de quem os filhos morrem de medo, aquela diretora de escola que, quando se era chamada em seu gabinete, se ia quase fazendo pipi nas calças, de tanto medo. Não existe em Dilma um só traço de meiguice, doçura, ternura.

E mais:

Seja bem-vinda, Marina. Tem muito petista arrependido para votar em você e impedir que a mestra em doutorado, Dilma Rousseff, passe para o segundo turno.

São apenas três exemplos. Estou certo de que vocês terão visto outros. O que me interessa é mostrar como alguns temas são recorrentes. Dilma, a autoritária. Dilma, mentirosa. Dilma, a falsificadora de currículo.

Notem que os colunistas não se preocupam em fazer uma análise das posições políticas de Dilma Rousseff. O que ela pensa? O que já fez na vida? É preparada para disputar a presidência?

Cantanhêde, que se propõe a fazer um raio xis do quadro eleitoral, oferece como geral uma conclusão que é exclusivamente dela: a da cristalização da imagem de Dilma como a mentirosa.

Curiosamente, na leitura dos mesmíssimos veículos, não há uma só palavra sobre as inconsistências no currículo de José Serra, que não tem diploma universitário no Brasil. Nem de engenheiro, nem de economista.

Nem uma palavra sobre o fato de que Lina Vieira é casada com Alexandre Firmino, ex-ministro do governo FHC. Pelo que nos diz o Stanley Burburinho, no blog Tabuleiro Político, Lina era do Conselho de Desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Norte quando o CDE fechou contrato com a empresa Dois A Publicidade Ltda., que pertence ao marido dela.

O blog do Nassif traz várias informações importantes sobre as relações políticas e econômicas de Lina Vieira e do marido, que simplesmente foram desconhecidas pela mídia corporativa.

O blog Amigos do Presidente Lula diz que Alexandre Firmino foi ao depoimento de Lina Vieira e que senadores que certamente o conheciam fizeram "cara de paisagem", para não dar bandeira. Firmino foi fotografado na sessão, inclusive cochichando no ouvido da mulher.

Por que tantas omissões? Por que críticas exclusivamente dirigidas a Dilma Rousseff, enquanto José Serra é absolutamente poupado?

Eu respondo: é uma campanha milimetricamente organizada para aumentar a rejeição a Dilma Rousseff. Com a mídia no papel central da campanha.”

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

GLOBO USA MARINA PARA O SEU JOGO SUJO

GLOBO USA MARINA PARA O SEU JOGO SUJO
Segundo o blog do jornalista Altino Machado, do Acre, a Globo, através da sua direção, deu orientação específica para a cobertura da campanha de Marina Silva: mantê-la presa a temas ambientais e valorizar toda e qualquer declaração sua que possa se contrapor a Lula e a Dilma; valorizar declarações de militantes, aprofundar ruptura com o PT e apresenta-la como candidata idealista. É o aprofundamento do jogo sujo que já começou a algum tempo. A Marina precisa desmentir os notícias falsas produzidas em seu nome, como a que foi feita,pelo jornal, o Globo, onde foi apresentada declarações suas dizendo que o Presidente Lulaé insensível as causas sociais. A Marina teve que desmentir no senado, o Jornal "O Globo". Ficou claro que a ordem da direção da Globo, já começou a ser cumprida.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

FRAUDE ANUNCIADA

FRAUDE ANUNCIADA
Conforme já mostramos aqui, quando o Eduardo Guimarães, em seu blog "Cidadania.com"anunciou, bem antes de sairem as pesquisas para presidente, que haveria uma trama entre institutos de pesquisa e oposicionistas, entre eles, o FHC e o José Serra, foi confirmada com a pesquisa do Vox Populi, divulgada ontem, pela Band. Vejam os números: Vox Populi: Serra - 30%
Dilma- 21%
Ciro - 17%
Heloisa Helena - 12%
Agora, vejam a pesquisa com fraude anunciada por E. Guimarães do Datafolha:
Serra - 37%
Dilma - 16%
Ciro - 15%
Heloisa Helena - 12%
Perceberam a divergência absurda entre a Dilma e o Serra. É o jogo sujo para enganar o povo.

domingo, 16 de agosto de 2009

PESQUISAS

PESQUISAS
Saiu pesquisa do Instituto Datafolha, publicada pela Folha de São Paulo, hoje. Quero lembrar que já postei no final do mês passado (julho), post do Eduardo Guimarães falando da manipulação de pesquisas que deveriam sair nos próximos dias, pesquisa que teria sido tramada entre o FHC, Serra, Globo, Folha, Estadão, Datafolha, Ibope e Instituto Sensus, para mostrar uma queda de Lula e de Dilma, devido ao "escândalo" Sarney. Vale lembrar que já ouve na história recente das pesquisas, manipulações para favorecer determinados candidatos, então não seria nada estranho o acordo para alavancar o Serra. O PIB (Partido da Imprensa Bandida) não tem limites para o jogo sujo.

GUERRA GLOBO X RECORD

GUERRA GLOBO X RECORD
A guerra que vem ocorrendo entre a Globo e a Record, diariamente, nos telejornais, tem o lado bom. Estamos podemos ver, de uma maneira aberta, aquilo que sabíamos dos bastidores, dos procedimentos e das defesas dos interesses de um pequeno grupo de previlegiados que cercavam a Globo. A Rede Globo foi construida em um jogo, nada limpo, onde, à medida que crescia, a empresa contribuia para aumentar e manter os previlégios daqueles que facilitavam o seu crescimento. Como estamos podemos assistir, este crescimento, muitas vezes, ultrapassa o limite da legalidade. Claro que o crescimento do bispo, também é cheio de atos questionáveis, mas o importante é que toda a sujeira escondida por tanto tempo, no relacionamento da Rede Globo com o poder, está vindo a tona. Isso, sem dúvida, é positivo. Esperamos que possamos ter a partir da limpeza de todo este lixo, um jornalismo verdadeiramente, limpo e livre.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

POR FALAR EM DEMOCRACIA

POR FALAR EM DEMOCRACIA
Excelente o texto do Jornalista, Escritor e Deputado Federal (PT-BA) Emiliano José que li no blog "O Terror do Nordeste". Vai naíntegra abaixo:

Crise, democracia e política



Os acontecimentos envolvendo o Senado brasileiro têm provocado uma discussão, por vezes surda, sobre a democracia representativa e sobre a política de modo geral. A crise do Senado, no entanto, me parece apenas a ponta do iceberg de um fenômeno político-cultural mais amplo. Espraia-se, desde algum tempo, em algumas camadas sociais, inclusive em parcelas da intelectualidade, um acentuado nihilismo, um descrédito aberto em relação à atividade política, e um desprezo profundo pela democracia representativa, alcançando claramente a figura do parlamentar de modo geral. Acentua-se um perigoso silêncio dos intelectuais, como se repudiassem a política, como se nada tivessem a ver com o mundo.

Não considero que isso deva ser tratado de modo simplista. Há razões para o descrédito. A democracia representativa enfrenta uma crise acentuada em todo o mundo. Mesmo que se argumente em seu favor o fato de as eleições periódicas terem a condição de renovar os mandatos, o problema está no interregno, quando ocorre um claro distanciamento entre os parlamentos e a população que eles representam ou deveriam representar. Esse distanciamento pode dar a impressão às casas parlamentares de não serem devidamente vigiadas e, com isso, muitas delas passam a confundir claramente os territórios do público e do privado.

Acreditar ou defender o segredo como possibilidade da atividade pública é algo que não deve existir na atividade política, muito menos numa sociedade midiática como a que vivemos de há muito. A abertura da caixa de Pandora do Senado é uma evidência disso. Tudo acaba vindo à tona, e é bom que venha. A atividade legislativa, mais do que as outras, vive sob os holofotes da mídia que, de alguma forma, disputa a hegemonia da sociedade, mesmo que não tenha mandato para tanto.

Ao tratar da crise, a mídia, com sua notória posição política, destaca alguns problemas, silencia sobre outros, a seu exclusivo critério. Realça os defeitos de alguns personagens, esconde os de outros. Isso, na crise do Senado, parece evidente. Cada revelação sobre desvio do dinheiro público, no entanto, para além da evidente parcialidade da mídia, deveria reiterar o ensinamento de que a política deve ser feita sempre à luz do dia, que o representante deveria ter sempre em mente aquele que o elegeu. Infelizmente, nem sempre é assim.

A sociedade civil, no entanto, tem suas responsabilidades. Tem que aumentar sua participação na vida política, buscar os mecanismos de intervenção direta, acompanhar a vida política dos parlamentares, pressionar em favor daquilo que considera correto. Não há saída fora da política. E nos dias que correm é necessário combinar a democracia representativa, majoritária nas sociedades complexas que vivemos, com a democracia direta, que ainda permanece embrionária, e que encontra muitas dificuldades para se viabilizar. É necessário contribuir para uma democracia representativa que seja capaz de fato de representar os cidadãos e cidadãs que a tornam possível como, também, desenvolver os mecanismos de participação direta das pessoas na vida política do país.

Essa reflexão deve ocupar tanto a sociedade civil quando os que estão à frente das instituições sob o Estado democrático. O professor da Universidade Federal do Paraná, André Duarte, no ensaio crítico sobre o livro de Hannah Arendt Sobre a violência, editado como apêndice da publicação, sustenta que para que a própria legitimidade do poder constituído não se desgaste “é preciso que o espírito ou o princípio que presidiu à fundação do corpo político possa ser renovado cotidianamente por meio da participação política ativa dos cidadãos, aspecto muitas vezes truncado pelo sistema representativo, centrado na burocracia partidária”.

Como se vê, um puxão de orelhas na sociedade civil e nos partidos políticos, que muitas vezes não se dão conta de sua responsabilidade nas crises políticas. O livro é editado pela Civilização Brasileira, e é de 2009.

Já foi o tempo em que a política estava na ponta do fuzil. Ao menos para a situação que vivemos hoje no Brasil. Esquerda e direita disputam a hegemonia da sociedade sob o Estado democrático. Vamos consolidando a democracia no Brasil, mesmo que às vezes por tortuosos caminhos. Mesmo a derrota que impusemos à ditadura não foi decorrência direta de nossa opção pela luta armada – ao dizer nossa não o faço pretendendo que a sociedade brasileira tenha feito aquela opção. Refiro-me aqui às organizações de esquerda que optaram pelo enfrentamento armado à ditadura militar.

Diria que então desconhecíamos a visão gramsciana da luta constante, cotidiana pela hegemonia da sociedade. Ainda estávamos envolvidos pela idéia do assalto ao Palácio de Inverno, pelo debraysmo, pela teoria do foco ou da guerra popular. A luta armada aparecia como uma solução mágica. Fomos massacrados, literalmente massacrados, com centenas de assassinatos por parte da ditadura, torturas, desaparecimentos. Foi um aprendizado regado a sangue.

Derrotamos a ditadura por conta das amplas mobilizações de massa, por conta da constituição de uma poderosa sociedade civil, que emergiu no próprio período ditatorial como decorrência de a ditadura não ter conseguido consistir-se num regime que mobilizasse as massas, como o fez, por exemplo, o nazismo, na Alemanha, e o fascismo na Itália.

Não há como negar a importância da derrota da ditadura. Com isso, iniciamos um virtuoso período democrático, o mais longo de nossa história, é importante registrar. Por isso, é fundamental valorizar esses 24 anos de democracia. E lutar para que nenhuma ditadura abra suas asas sombrias sobre o povo brasileiro. Repudio sempre qualquer lamento face à democracia. Creio que devamos render homenagens a todos os que tombaram na luta contra a ditadura. Foram eles que garantiram esse tempo que vivemos, onde a divergência é possível, onde os mais diversos pensamentos convivem, onde a disputa pela hegemonia da sociedade é feita à luz do dia e sob o Estado democrático.

Por tudo isso, insisto que o nihilismo, a pretensão de permanecer à margem resmungando sobre os desacertos da política, não resolve nada, e constitui, a seu modo, uma posição política, mesmo negada. Tal posição só ajuda os que fazem da política um meio de vida. E favorece aos piores, aos que relativizam os princípios, aos que cultivam projetos conservadores para o Brasil. A política, tenho insistido, é o reino da civilização, é o oposto à barbárie, é o território do convívio dos diferentes, o terreno da democracia em seu sentido profundo.

Para além da crise do Senado, para além da criação midiática de uma CPI da Petrobrás que pretende antecipar a disputa eleitoral e desgastar o governo Lula; para além da posição política que sustento, e não posso esconder, de defesa de um terceiro mandato para um projeto político voltado à revolução democrática em nosso País; para além de sustentar politicamente a candidatura da ministra Dilma Roussef considero que o essencial é a defesa da democracia. Sustentar a essencialidade da democracia, a sua natureza universal, à Carlos Nelson Coutinho, talvez o mais consistente teórico dessa posição, não por acaso também o mais brilhante intelectual gramsciano do País.

Não podemos fazer do contingente o essencial. Que se deva enfrentar politicamente a crise do Senado, não há dúvida. Mas não se pode e não se deve fazer dela um instrumento para desacreditar a vida democrática. Tal crise deve servir, aí sim, para extrair lições que nos permitam consolidar ainda mais a democracia e as instituições que a sustentam. E para tanto, será necessário envolver-se mais e mais na vida política, e não o contrário. Envolver-se profundamente até para mudar as instituições. Para fazê-las avançar, torná-las mais e mais permeáveis às reivindicações da sociedade. Temos que reafirmar, à Hannah Arendt, a dignidade da política. Temos que lutar pela afirmação da política. Para, com ela, mudar o mundo.

A CRISE ECONÔMICA

A CRISE ECONÔMICA
Bradesco vê crescimento do PIB. já no segundo semestre deste ano. Cada vez fica mais claro que os comentários de jornalistas econômicos na grande mídia, era mais terrorismo que realidade, pois bem mais cedo e menos catastróficamente, o país começa a sair da crise.A conclusão é baseada na Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) que aponta que o volume de vendas do comércio varejista obteve grande expansão em junho.

CONFERÊNCIA NACIONAL DE COMUNICAÇÃO

CONFERÊNCIA NACIONAL DE COMUNICAÇÃO
A grande mídia boicota a Primeira Conferência Nacional de Comunicação, a realizar-se nos dias 1, 2 e 3 de dezembro de 2009, em Brasília. A globo anunciou que não participará da Confecom. Claro que o objetivo da globo é não legitimar ou quem sabe, até impedir a realização da conferência, pois não interessa aos "donos da grande mídia" discutir o formato de jornalismo que está posto, bem como, as benesses que sempre tiveram. Não podemos perder este momento histórico de passar a limpo toda a sujeira que está por trás dos monopólios da imprensa.

sábado, 8 de agosto de 2009

'ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA'

'ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA'
Publicado no blog "Vi o Mundo" do jornalista Luis Carlos Azenha, artigo da enviada especial Luciana Lima, sobre a ação do Ministério Público no Rio Grande do Sul contra o que este chamou de "organização criminosa", leia abaixo:
Porto Alegre - A ação civil de improbidade administrativa contra a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), e mais oito pessoas classifica o grupo ligado ao Palácio Piratini, sede do governo local, como “organização criminosa”. Os procuradores sustentam que “os réus participaram ativamente da prática de expressiva fraude. O desvio, de acordo com a ação, atinge a cifra de R$ 44 milhões. “O agir do grupo enquadra-se no conceito de organização criminosa da Lei 9.034/1995, estando presente a hierarquia da associação delitiva, o intuito lucrativo, a gestão empresarial das negociatas criminosas, destruição de provas, omissão de rendimentos, corrupção do tecido social, inserção estatal ilegítima e blindagem patrimonial”, diz a ação..

O documento, que está sobre segredo de Justiça, foi entregue pelos procuradores do Ministério Público Federal (MPF) à Justiça Federal, em Santa Maria, município a 300 quilômetros de Porto Alegre. Das 1.238 páginas, 40 foram liberadas pelo presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seccional do Rio Grande do Sul, Cláudio Lamachi, que teve acesso à integra do processo na tarde desta sexta-feira (7).
Depois de analisar a ação, Lamachi convocou uma reunião do Conselho da OAB-RS para o fim da tarde de hoje (8). O objetivo é juntar esforços para uma análise mais aprofundada da ação e pedir a quebra definitiva do sigilo sobre todo o processo. “A sociedade brasileira, a sociedade gaúcha tem o direito de saber o que está nas páginas desse processo contra o governo. Acho que está na hora de repensarmos qualquer tipo de sigilo para agentes públicos. Governantes públicos não tem que ter sigilo de nada”, disse Lamachi.

As 40 páginas divulgadas por Lamachi não têm informações bancárias, telefônicas ou fiscais, cujos sigilos são protegidos pela Constituição Federal. Em um dos trechos, o documento relata que lobistas e prestadores de serviços entregavam parte do dinheiro diretamente aos gestores públicos responsáveis pela contratação, além de “outras personalidades políticas com forte domínio e influência na continuidade do esquema fraudulento, especificamente os ora demandados (governadora do estado, conselheiro-presidente do Tribunal de Contas do Estado, deputado federal "padrinho político" do diretor-presidente do Detran)”, relata a ação.

O documento cita ainda a ação de empresas de fachada e de “laranjas” utilizados para fazer a entrega do dinheiro. “Dentro do pacote de contratação já era apresentada a subcontratação dos serviços a empresas que faziam parte da estrutura criminosa. Obtendo altos recursos por meio dessas atividades, de diversas formas (seja como entrega direta, seja por meio da utilização de empresas de 'fachada' constituídas de 'laranjas', seja mediante outras vantagens indiretas).

A ação tem como base documentos, gravações e depoimentos colhidos na Operação Rodin, deflagrada em maio de 2007 pela Polícia Federal. A PF fez escutas telefônicas de diversas pessoas suspeitas de usar fundações de apoio vinculadas à Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) para praticar crimes, como fraudes em licitações e desvio de recursos públicos.

“A organização criminosa era fortemente estruturada se sua atuação primordial voltava-se à obtenção e celebração de contratos públicos, mediante dispensa irregular de licitação em prol de fundações de apoio vinculadas à Universidade Federal de Santa Maria”, diz o documento.

Estão citados na ação, além da governadora, seu ex-marido, o professor Carlos Crusius, o deputado federal José Otávio Germano, os deputados estaduais Luiz Fernando Záchia (PMDB) e Frederico Antunes (PP), o ex-secretário Delson Martini, a assessora da governadora Walna Vilarins Meneses, o vice-presidente do Banrisul, Rubens Bordini, e o presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), João Luiz Vargas.

JORNALISMO LAMBE BOTAS

Excelente o texto do jornalista Marcelo Salles publicado no "Fazendo Média" que mostra o tipo de jornalismo que está sendo feito pelas empresas de comunicação. Transcrevo abaixo:

JORNALISMO LAMBE BOTAS



Tem gente que acha que é conto da carochinha. Ou que a gente exagera. Pois na noite desta quarta-feira, dia 5 de agosto de 2009, a TV Globo e William Waack mostraram que não. Poucas vezes vi uma matéria tão subserviente ao imperialismo. Poucas vezes um jornalista se curvou tanto. Se é que se pode usar o termo; jornalista, pra mim, é outra coisa. Na verdade, faltou pouco pro WW pedir um autógrafo ao general estadunidense. É realmente lamentável a cena. O apresentador (este sim, um termo mais apropriado) que enche a boca para esculhambar trabalhadores e favelados brasileiros, se derrete todinho para o assessor de Obama. Olheiras, talvez de quem não tenha dormido pensando na entrevista, perguntinhas vagabundas e, no final, um sorriso emocionado, agradecendo a oportunidade pelo momento. E tudo falado em inglês, claro, a língua do dominador.

A matéria propriamente dita, faz parecer um grandissíssimo negócio permitir que os EUA explorem o pré-sal brasileiro, avaliado na ordem de trilhões de dólares. Em troca, receberíamos ajuda militar. Que grande bênção! Waack, por exemplo, descreve os marines como “a tropa mais aguerrida dos EUA”. Que o digam os civis iraquianos mutilados de hoje, ou os vietnamitas de ontem…

O WW ainda arruma espaço para atacar Hugo Chávez, fingindo esquecer que não foi um país chamado Venezuela quem apoiou uma ditadura sangrenta que sequestrou, torturou e matou milhares de brasileiros.

Só mesmo num país controlado por uma ditadura midiática matérias como essa vão ao ar impunemente. Um verdadeiro atentado à memória das vítimas dos anos de chumbo. Uma agressão à inteligência do telespectador. Um desserviço à sociedade.

Não é possível que o Brasil, país com 191 milhões de habitantes, continue sendo controlado pela SS, a Sociedade Sinistra que congrega Globo, RedeTV, Band, Gazeta, SBT e Record. Não é possível que apenas uma delas detenha metade da audiência e 70% das verbas publicitárias. E que justamente essa faça propaganda deliberada do imperialismo, da exploração das riquezas do país.

Estas emissoras precisam ser destruídas. Não têm nenhum compromisso com o povo brasileiro, esse, sim, único e legítimo dono das concessões públicas de radiodifusão. O modelo de sociedade defendido pelas corporações de mídia é perverso, como explica o geógrafo Milton Santos, fundado na tirania da informação e do dinheiro, na competitividade, na confusão dos espíritos e na violência estrutural, acarretando o desfalecimento da política feita pelo Estado e a imposição de uma política comandada pelas empresas. Este sistema precisa ser destruído!

Em seu lugar devemos construir uma outra comunicação, que promova a elevação cultural, que eduque, que respeite os seres humanos e que esteja ao lado do povo na defesa de suas riquezas, de seu trabalho, de sua vida. E que jamais se curve frente aos generais do Império!

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

MINISTÉRIO PÚBLICO DO RIO GRANDE DO SUL

MINISTÉRIO PÚBLICO DO RIO GRANDE DO SUL
O Ministério Público do Rio Grande do Sul entrou com uma ação pedindo o afastamento e a indisponibilidade de bens da governadora Yeda Crusius, baseado nas acusações de corrupção e desvio de cerca de 44 milhões do Detran gaucho. Com isso, foi conseguido na Assembléia estadual gaucha, as três assinaturas que faltavam para abrir a CPI contra a governadora. Os três deputados que assinaram foram Giovani Cherini, Gerson Burmann e Kalil Sehbi, todos dissidentes do PDT. Os aliados do senador Pedro Simon não assinaram a abertura da CPI no Rio Grande do Sul. Desde novembro do ano passado que a mídia alternativa (blogs) vêm noticiando as denúncias de corrupção tucana e a grande mídia fazendo de conta que nada estava acontecendo, agora, não terão como esconder, muito embora, não irão dá o devido destaque.

PMDB

PMDB
O PMDB entrou com uma representação contra o senador Artur Virgílio na comissão de ética do senado. O Artur Virgílio começou a afinar, quem viu o pronunciamento dele ontem, sabe o que estou falando.

TELHADO DE VIDRO

TELHADO DE VIDRO
Depois de algum tempo sem postar, apenas observando o cenário, volto a postar sobre os incidentes mais recentes no senado federal. A base de sustentação do Sarney (leia-se, PMDB), resolveu partir para o confronto e "pimba", mostrou como é frágil o telhado de todos os senadores, aliás, a mídia alternativa já vinha mostrando isso a muito tempo, não entendendo como a mídia mercantilista fazia uma algazarra sobre denúncias do Sarney e escondia as de outros senadores que fazem parte da oposição, tais como: o Artur Virgílio, o Heráclito Fortes, o Marconio Pirilo e agora, depois do questionamento feito ao Pedro Simon sobre a "portosol"pelo Collor e este não responder, podemos saber que o "Portosol" é uma ong, sem fins lucrativos, mas que pratica negócios com juros pesados. A grande mídia deveria investigar esta possível conexão do filho do Pedro Simon com a "Portosol", para informar aos seus leitores, assim como fez com o neto do Sarney. Além disso, veio a tona, o jogo de cena de senadores oposicionistas que jogam para a plateia na tribuna e faz jogos e negociatas nos bastidores. As bravatas do senador José Agripino e Artur Virgílio é puro teatro, o DEM já não vai representar contra o Sarney, estão pensando agora em assinar um documento, pedindo o afastamento do Sarney, puro jogo de cena. No final das contas, há um grande acordo para que tudo permaneça como antes, ou como sempre foi. E será?