ESTÁ CAINDO A CASA E A MÁSCARA DA VEJA
A revista não tem mais limites para assassinar o jornalismo, tudo isso visando eleger o seu candidato e pensando nos seus interesses, não tem nenhuma preocupação com a sua desmoralização e a perda de credibilidade. Agora, publicou uma mentira, depois desta mentira já está comprovada. A revista publicou um boato, já devidamente desmentido pelos fatos. A veja publicou que Fundos de Pensão, teriam tido prejuízo de 43 milhões em aplicações no fundo FIDC Bancoop, quando os 43 milhões já estavam quitados e pagos aos fundos com os devidos rendimentos, conforme pode-se comprovar no jornal do Bancoop de dezembro de 2009, através da internet.Entenderam a sujeirada, desde dezembro de 2009 e a revistinha passa uma informação enganosa para os seus leitores, que pagam e caro, para serem manipulados e enganados.
Além do tipo de jornalismo rasteiro que fazem, das denúncias, muitas vezes, sem apresentarem nenhuma prova, a revista não explica para os brasileiros, a relação que teve com os fundos de pensão, na época do FHC. Foi noticiado pela blogosfera que o prédio suntuoso que abriga a Editora Abril pertence ao fundo de pensão PREVI (Banco do Brasil) e está locado a editora, desde 1997. A revista já tinha dado explicação quando foi acusada pelo jornal "Estadão" de fazer campanha contra o desarmamento, porque o prédio pertencia ao grupo de Daniel Birman, dono de uma empresa fabricante de armamentos, a CBC (Companhia Brasileira de Cartuchos), mas na verdade, o prédio pertencia a PREVI. A editora Abril mudou para o novo prédio em dezembro de 1997, mas nada foi informado aos seus leitores, nenhuma notinha foi publicada. A pergunta que não quer calar: o que tem de lesivo (caso tenha) que a mudança foi feita na surdina. A revista que tem feito tantas acusações aos fundos, deveria explicar essa sua negociação com os fundos de pensão.
Além do tipo de jornalismo rasteiro que fazem, das denúncias, muitas vezes, sem apresentarem nenhuma prova, a revista não explica para os brasileiros, a relação que teve com os fundos de pensão, na época do FHC. Foi noticiado pela blogosfera que o prédio suntuoso que abriga a Editora Abril pertence ao fundo de pensão PREVI (Banco do Brasil) e está locado a editora, desde 1997. A revista já tinha dado explicação quando foi acusada pelo jornal "Estadão" de fazer campanha contra o desarmamento, porque o prédio pertencia ao grupo de Daniel Birman, dono de uma empresa fabricante de armamentos, a CBC (Companhia Brasileira de Cartuchos), mas na verdade, o prédio pertencia a PREVI. A editora Abril mudou para o novo prédio em dezembro de 1997, mas nada foi informado aos seus leitores, nenhuma notinha foi publicada. A pergunta que não quer calar: o que tem de lesivo (caso tenha) que a mudança foi feita na surdina. A revista que tem feito tantas acusações aos fundos, deveria explicar essa sua negociação com os fundos de pensão.
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