O objetivo deste blog é antes de tudo, trocar informações com as pessoas, emitindo opiniões pessoal e abrindo espaço para comentários, crítica e sugestões. Sejam bem vindos.
domingo, 30 de dezembro de 2007
CONGRESSO NACIONAL
POLÍTCA
domingo, 16 de dezembro de 2007
MUDANÇA DE PERFIL
CPMF
domingo, 4 de novembro de 2007
O QUE NINGUEM VER
Relação completa de todos os polítcos que fizeram campanha usando caixa dois de FURNAS.
TUCANODUTO?*Quem é quem e quem recebeu quanto na lista do caixa dois de Furnas *
A "Lista de Furnas"
- documento sobre um suposto esquema de caixa dois nas eleições de 2002, cuja autenticidade está sob investigação da Polícia Federal - é essencialmente uma lista tucana.
Confira nos gráficos abaixo.
Os candidatos do PSDB teriam ficado com mais de dois terços (68,3%) dos R$39,9 milhões que teriam sido distribuidos a 156 políticos por empresas fornecedoras da última grande estatal do ramo elétrico. O PFL fica com um segundo lugar bem distante, 9,3%.Mas, segundo a "Lista", o dinheiro do PSDB não teria sido distribuido por igual. O grosso foi para três candidatos, que disputavam os três cargos mais importantes do esquema eleitoral tucano em 2002: José Serra, que pleiteava a Presidência, Geraldo Alckmin, candidato a governador de São Paulo, e Aécio Neves, que concorreu ao governo de Minas. Os três, conforme a "Lista", triam ficado com mais da metade do dinheiro do esquema de Furnas. Os demais 153 políticos que constam na "Lista" teriam dividido os 45,4% que restaram.*A filiação partidária dos 156*O PSDB também é o primeiro colocado em número de políticos entre os 156 citados no esquema que seria operado pelo então presidente de Furnas, Dimas Toledo, levado ao cargo pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. São 47 tucanos na lista, cinco deles candidatos a cargos majoritários. O PFL comparece com 33 candidatos, apenas um a cargo majoritário (senador).
sábado, 27 de outubro de 2007
G A F E S
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
MATURIDADE
Existem alguns passos na vida que só damos importância com o passar e a vivência dos anos. A coragem e "irresponsabilidade" da juventude, não nos permite, na maioria das vezes, enxergar o quanto de sabedoria e de verdade têm nos ensinamentos dos nossos pais. Criticamos, descordamos, confrontamos e desobedecemos pedidos e ordens dos nossos "velhos" e seguimos a nossa vida. Nos tornamos homens, construimos nossas famílias, somos responsáveis pela vida, pelos ensinamentos, pela formação do cidadão, pelos exemplos para nossos filhos, e ai, já maduros repetimos os mesmos criticados, desobedecidos e confrontados ensinamentos dos nossos pais. VIVA A MATURIDADE.
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
SOUZA
terça-feira, 2 de outubro de 2007
COMPRAR OUTRO INGRESSO
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
BOLHA AMERICANA
AÉCIO NEVES SOB NOSSOS HOLOFOTES
eforçando a tese de que os mineiros "comem quieto", ficou demonstrado, esta semana, que a politicalha de Minas Gerais conseguiu cometer todos os velhos crimes de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e peculato sem grandes estardalhaços e durante vários anos. Por meio de um mega-esquema de corrupção envolvendo 17 partidos, diversas estatais, 159 políticos e alguns empresários, o Estado-sem-mídia resistiu incólume a todas as eleições passadas, até que um ex-coordenador financeiro de campanha (no caso, Cláudio Mourão, da campanha malsucedida do tucano Eduardo Azeredo) ficasse aborrecido por não ter recebido R$ 900 mil do que ele dizia ser dívida da campanha. Eis que surge a "lista do Mourão", agora divulgada na íntegra pelo relatório da Polícia Federal que vazou pra imprensa. Entre os beneficiados que estão na lista, um nome, sempre tão protegido pela imprensa local, merece a luz dos holofotes do Tamos com Raiva: Aécio Neves é acusado de ter recebido nada menos que R$ 110 mil para sua reeleição como deputado federal em 1998. Por meio de assessoria, o governador se defende: "A Assessoria de Imprensa do Governo de Minas Gerais informa que o então candidato a deputado federal Aécio Neves não recebeu recursos oriundos da campanha majoritária do PSDB para o governo do Estado em 1998. Informa ainda que o nome do então candidato a deputado não é sequer citado no corpo do relatório da Polícia Federal. Com relação à lista anexa ao relatório divulgado, contendo 130 nomes de candidatos de 17 partidos políticos, é importante ressaltar que o Laudo do Instituto Nacional de Criminalística da PF afirma não haver indícios de montagem da mesma e que a assinatura do senhor Cláudio Mourão seria verdadeira, mas não se manifesta sobre a veracidade do conteúdo da lista. O relatório da própria Polícia Federal também não atesta a veracidade do conteúdo global da lista entregue à PF pelo senhor Nilton Monteiro." A defesa do governador mineiro dá no que pensar: a perícia da PF atesta a veracidade da assinatura de Mourão e da lista em que o ex-tesoureiro tucano confirma repasses milionários a parceiros políticos em campanha. OK, concordamos nisso. "Mas não se manifesta sobre a veracidade do conteúdo da lista". Engraçado, me parece que grande parte das denúncias feitas pelo delegado Zampronha tiveram por base justamente a veracidade da lista de Mourão. Daí porque, logo na página 4 de seu relatório, o delegado indica Cláudio Mourão como um "dos responsáveis pela estratégia de financiamento e coordenação da campanha de Eduardo Azeredo em 1998". Campanha esta que se utilizou de recursos comprovadamente ilegítimos, como o delegado havia dito já na página 2: "Este relatório apresenta todo o conjunto probatório que o Departamento de Polícia Federal reuniu no decorrer das investigações, de caráter notadamente financeiro, com a demonstração da técnica utilizada por MARCOS VALÉRIO e por seus sócios para ocultar e dissimular a origem e o destino dos ativos financeiros ilícitos obtidos pela organização política, além da apropriada individualização da conduta e da responsabilidade de cada um dos envolvidos, com a separação em tópicos dos esquemas utilizados para desviar fundos públicos do Estado de Minas Gerais e arrecadar recursos eleitorais clandestinos." (As palavras mais fortes foram devidamente grifadas por mim). A segurança com que o delegado faz afirmações sobre a lista de Mourão na página 17 demonstra a confiança que ele tem em sua veracidade: "Através do referido documento, CLÁUDIO MOURÃO relacionou com detalhes as fontes dos recursos arrecadados durante a campanha de EDUARDO AZEREDO no ano de 1998, que alcançou o montante total de aproximadamente R$ 100 milhões. Verificou-se que o valor declarado por CLÁUDIO MOURÃO no referido documento não foi submetido, em sua totalidade, ao processo de lavagem de dinheiro conduzido por MARCOS VALÉRIO e seus sócios, sendo bastante provável que tenha transitado por outras estruturas financeiras utilizadas pelo grupo ou jamais tenha sido inserido no sistema bancário nacional, permanecendo sempre em papel moeda após sua entrega aos coordenadores da campanha de EDUARDO AZEREDO." Um pouco adiante, na mesma página, o relatório atesta, finalmente, a veracidade, no mínimo parcial, do conteúdo da lista de Mourão, rechaçando a defesa da assessoria de Aécio: "Os exames financeiros realizados pelos Peritos Criminais Federais Evaldo Oliveira de Assis, David Antônio de Oliveira e Leonardo Vergara, tendo por objeto as diversas contas bancárias controladas por MARCOS VALÉRIO, comprovaram várias informações que constam na 'LISTA DO MOURÃO', conforme o seguinte quadro que integra o Laudo de Exame n° 1998/2006-INC:" (grifo meu) Pouco antes, o relatório já havia confirmado a autenticidade da assinatura de Mourão e do documento, agora ele atesta a autenticidade do conteúdo, que inclui arrecadações do Grupo Bemge (R$ 500 mil), Cemig (mais de R$ 1,6 milhão), Copasa (R$ 1,5 milhão), Comig (R$ 1,5 milhão), ARG Ltda. (R$ 3 milhões), entre outras. Na página 19, o relatório confirma: "Não há qualquer possibilidade da 'LISTA DO MOURÃO' ter sido elaborada por pessoa que desconhecesse as fontes dos recursos arrecadados clandestinamente para a campanha de EDUARDO AZEREDO, bem como o processo utilizado na lavagem destes ativos. Em outros pontos deste relatório serão mencionadas as convergências entre as informações constantes da 'LISTA DO MOURÃO' e os elementos de prova reunidos nas investigações, notadamente as abordagens acerca das fontes públicas e privadas dos recursos submetidos ao processo de lavagem de dinheiro conduzido por MARCOS VALÉRIO. A 'LISTA DO MOURÃO' também apresenta em detalhes o destino dos recursos arrecadados pela coordenação da campanha de EDUARDO AZEREDO, com a relação dos gastos eleitorais e dos políticos beneficiados com repasses de dinheiro realizados pelo comitê central da coligação PSDB/PFL." Quer dizer, apesar de o relatório de Zampronha realmente não ter mencionado o nome do governador Aécio Neves (fora da lista), ou sequer ter se debruçado sobre os nomes dos beneficiários listados por Mourão, o documento confere grande importância à lista e aos "detalhes" apresentados por ela em relação, inclusive, aos "políticos beneficiados com repasses de dinheiro realizados pelo comitê central da coligação PSDB/PFL". Nesse sentido, vale destacar que o virtual candidato do PSDB à Presidência da República em 2010 e atual governador de Minas é acusado de ter recebido uma das maiores quantias repassadas individualmente aos beneficiários do caixa 2 de Azeredo. Dos 159 políticos envolvidos com o esquemão, ele ficou atrás apenas de 22 deputados que foram ainda mais beneficiados. Entre eles, cinco do PFL (atual DEM), três do PPB (atual PP) e três do PT. Para ver a lista completa, vale o link da Istoé: Beneficiados com os repasses do caixa 2 da campanha de Azeredo. A Polícia Federal fez sua parte: passou os últimos quatro anos investigando documentos de quase dez anos atrás, rendendo um inquérito de mais de cinco mil páginas e este relatório com provas incontestáveis contra os discretos políticos mineiros, mas o próprio delegado reconhece, no final, que há necessidade de pelo menos mais quatro providências para que as investigações estejam concluídas. Cabe agora ao Supremo Tribunal Federal não deixar nossa expectativa morrer na praia.
2 Mire a Funda Bem no Bico
Domingo, 16 de Setembro de 2007
DESTRINCHANDO A HISTÓRIA - O INÍCIO DO VALERIODUTO
O relatório da Polícia Federal sobre o esquema de financiamento na campanha do ex-governador mineiro Eduardo Azeredo fecha o ciclo de interpretações sobre o “mensalão”. Aqui o link do relatório, disponibilizado pelo Consultor JurídicoVários jornalistas foram execrados e enfrentaram dificuldades em seus órgãos de imprensa quando pretenderam atuar jornalisticamente e discutir a gênese do mensalão, os financiadores efetivos. Na “Globo” foi ostensiva a pressão de Ali Kamel sobre comentaristas, para que não mencionassem mais o esquema mineiro ou insistissem para que se descobrisse a origem do esquema. De minha parte, sempre defendi a tese de que há uma estrutura de “operadores” que serve a qualquer governante.Nessa loucura em que se transformou a cobertura – em que o mero fato de se tentar manter a objetividade era encarado como “colaboracionismo” --, a grande mídia deixou de lado o jornalismo para fazer política. Está pagando um preço alto, do descrédito perante parcelas expressivas de leitores. Vai continuar investindo nessa linha, em um momento em que as novas formas de comunicação escancaram as práticas jornalísticas?Tanto esses esquemas se interligam, que o principal operador do esquema mineiro, Walfrido dos Mares Guia, hoje é o principal articulador político de Lula. Os agentes são os mesmos: Valério, SMPB, BMG, Rural.Há um agravante fundamental: pelo relatório da Polícia Federal, provas consistentes de desvio de recursos de estatais mineiras, e de convênios com órgãos federais, para o esquema, operados por agentes do governo mineiro.Alguns dos trechos da abertura do relatório:Os métodos de desvioPelas provas reunidas, pode-se identificar ao menos dois métodos utilizados para desviar recursos públicos para utilização na campanha de reeleição para o Governo de Minas Gerais no ano de 1998: a) patrocínios fictícios de eventos esportivos realizados pelas empresas COPASA - Companhia de Saneamento de Minas Gerais, COMIG – Companhia Mineradora de Minas Gerais (atual COPASA) e GRUPO BEMGE – Banco do Estado de Minas Gerais; b) simulação de gastos publicitários da CEMIG – COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS.Da mesma forma, foram reunidos elementos indicativos do superfaturamento dos serviços prestados pelas agências de publicidade de MARCOS VALÉRIO para a administração direta do Estado de Minas Gerais, ou mesmo da inexistência da prestação efetiva destes serviços.Os recursos federaisMARCOS VALÉRIO também realizou em 1998 procedimentos ilícitos junto à Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho - FUNDACENTRO, entidade integrante da administração pública federal vinculada ao Ministério do Trabalho, utilizando a mesma técnica de branqueamento de fundos desviados através da prestação de serviços publicitários inexistentes ou superfaturados.O esquema das agênciasFoi comprovada, igualmente, a utilização das empresas de publicidade investigadas como receptáculo e entreposto dos repasses privados destinados à campanha de reeleição do Governador EDUARDO AZEREDO no ano de 1998, realizados por empresários que pretendiam permanecer no anonimato devido ao evidente conflito de interesses que suscitavam suas doações, uma vez que eram empresas, em sua maioria empreiteiras e construtoras, que haviam vencido diversas concorrências no Estado de Minas Gerais durante os anos de 1994 a 1998.(...) CLÁUDIO MOURÃO afirmou que, posteriormente, MARCOS VALÉRIO posteriormente obteve outro empréstimo, desta feita no valor de R$ 9 milhões, que também foi utilizado na campanha de 1998. A análise financeira efetuada durante as investigações constatou que este mútuo foi liquidado com recursos originados do contrato de publicidade que a SMP&B mantinha com a administração direta do Estado de Minas Gerais, juntamente com recursos disponibilizados pelo próprio BANCO RURAL S/A.(...) Na verdade, as provas reunidas nesta investigação demonstram que MARCOS VALÉRIO obteve diversos empréstimos para simular a origem de recursos repassados para a campanha de EDUARDO AZEREDO, no total de R$ 28.515.000,00 (vinte e oito milhões quinhentos e quinze mil reais), conforme quadro abaixo:O comando do esquemaSegundo declarações de CLÉSIO ANDRADE (fls.623/631), o núcleo de poder do Governo do Estado de Minas Gerais em 1998 era formado pelo governador, pelo vice-governador WALFRIDO DOS MARES GUIA e pelos secretários de estado ÁLVARO AZEREDO, CLÁUDIO MOURÃO e JOÃO HERALDO, sendo este praticamente o mesmo núcleo político da campanha. CLÉSIO ANDRADE afirmou que as estratégias eram decididas por este núcleo, não tendo qualquer participação na gestão financeira da disputa eleitoral de 1998.Destaca-se, neste ponto, a participação de WALFRIDO DOS MARES GUIA, então vice-governador e coordenador da campanha de EDUARDO AZEREDO em 1994, na definição das estimativas dos gastos que seriam realizados durante a campanha, sendo de sua lavra os manuscritos constante às fls. 118/120.O caso WalfridoO atual ministro WALFRIDO DOS MARES GUIA também participou ativamente das negociações envolvendo a contratação do publicitário DUDA MENDONÇA, cujo pagamento, no total de R$ 4.500.000,00, foi suportado com recursos disponibilizados por MARCOS VALÉRIO.Conclusões minhasPergunto: como fica a cobertura agora? Há interesse em aprofundar o caso e em tirar lições que eliminem definitivamente essas práticas, ou vai se ignorar o relatório, continuar a instrumentalizar as denúncias, e continuar a jogar fora o que resta de credibilidade?Pergunto: como fica o governo Lula, trazendo para dentro de si um dos principais responsáveis por esse esquema, apenas pelo fato de sabê-lo blindado pela grande mídia.Por Luis Nassif do http://olhoseternos.blogspot.com
sgunda-feira, (matéria escrita pelo jornalista Luis Nassif, retirada da revista NINHO)
terça-feira, 25 de setembro de 2007
F U T E B O L
terça-feira, 18 de setembro de 2007
FUTEBOL
CPI DA VEJA
sábado, 15 de setembro de 2007
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
IBGE
sábado, 8 de setembro de 2007
CARREIRAS DO FUTURO
O salário pode variar desde 2 mil para programador até 20 mil para gerente de projetos de software.
Na área do Agronegócios e meio ambiente também temos um mercado muito promissor. O Brasil domina a tecnologia do biodiesel e etanol. A demanda por combustíveis líquidos irá crescer 55% em 30 anos o que torna o país como grande potencial energético. As principais carreiras nesta área são: engenheiro agrônomo, veterinário, bíologo, biotecnólogo, administrador rural, bacharel em comércio exterior, engenheiro florestal e ambiental. Os salários variam de 2,6 mil a 3,7 mil nesta área.
A área de Qualidade de vida vem ganhando grande espaço com a correria da vida moderna. O Stress acomete hoje grande parte da população brasileira, levando estes a investirem em melhoria na sua qualidade de vida, criando um grande potencial de crescimento nesta área. As principais carreiras são: químico, revendedor, naturólogo, quiropraxista, esteticista, dermatologista, cirugião plástico, fisioterapeuta, educador físico e psicológico.
Na área de Educação em um mercado em que cada vez mais é exigido profissionais multimídia e superespecializado será necessário um grande contigente de professores para suprir esta demanda. As principais carreiras são: professor, diretor e consultor educacional. Os salários podem variar de 2,5 mil para professores de graduação de nível superior até 3,8 mil para estes profissionais com doutorado.
Na área de entretenimentos diversão tornou-se coisa séria e com os investimentos que virão para o setor do turismo, abrirá grandes oportunidades no mercado. As principais carreiras são: operador e agentes de viagens, gestor, guia de turismo, músico, equipe técnica na área de espetáculos. Os salários podem variar de 400 reais a 10 mil.
terça-feira, 28 de agosto de 2007
quarta-feira, 22 de agosto de 2007
1.Anderson Adauto, ex-ministro dos Transportes -- corrupção ativa e lavagem de dinheiro; 2. Anita Leocádia, ex-assessora do deputado federal Paulo Rocha -- lavagem de dinheiro 3. Antônio Lamas, irmão de Jacinto Lamas -- formação de quadrilha e lavagem de dinheiro 4. Ayanna Tenório, ex-vice-presidente do Banco Rural -- formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e gestão fraudulenta 5. Bispo Rodrigues (Carlos Rodrigues), ex-deputado federal do PL -- corrupção passiva e lavagem de dinheiro 6. Breno Fischerg, sócio na corretora Bonus-Banval -- formação de quadrilha e lavagem de dinheiro 7. Carlos Alberto Quaglia, dono da empresa Natimar -- formação de quadrilha e lavagem de dinheiro 8. Cristiano Paz, sócio de Marcos Valério -- corrupção ativa, peculato, evasão de divisas e lavagem de dinheiro 9. Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT -- formação de quadrilha, corrupção ativa e peculato 10. Duda Mendonça, publicitário -- evasão de divisas e lavagem de dinheiro 11. Emerson Palmieri, ex-tesoureiro informal do PTB -- corrupção passiva e lavagem de dinheiro 12. Enivaldo Quadrado, dono da corretora Bonus-Banval -- formação de quadrilha e lavagem de dinheiro13. Geiza Dias, auxiliava Simone, ex-diretora da SMPB -- formação de quadrilha, corrupção ativa, evasão de divisas e lavagem de dinheiro14. Henrique Pizzolato, ex-diretor de marketing do Banco do Brasil -- peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro15. Jacinto Lamas, ex-tesoureiro do PL (hoje PR), -- formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro16. João Cláudio Genu, ex-assessor da liderança do PP -- formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro17. João Magno, ex-deputado federal -- lavagem de dinheiro18. João Paulo Cunha, deputado federal (PT-SP), -- corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato19. José Borba, ex-deputado federal, foi líder do PMDB -- corrupção passiva e lavagem de dinheiro20. José Dirceu, ex-ministro chefe da Casa Civil -- formação de quadrilha, corrupção ativa e peculato21. José Genoíno, deputado federal (PT-SP), -- formação de quadrilha, corrupção ativa e peculato22. José Janene, primeiro-tesoureiro do PP -- formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro23. José Luiz Alves, ex-chefe de gabinete de Anderson Adauto no Ministério dos Transportes -- lavagem de dinheiro24. José Roberto Salgado, vice-presidente do Banco Rural -- formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e gestão fraudulenta25. Kátia Rabello, dona do Banco Rural -- formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e gestão fraudulenta26. Luiz Gushiken, ex-ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência da República -- peculato27. Marcos Valério, publicitário, seria o operador do esquema -- formação de quadrilha, falsidade ideológica, corrupção ativa, peculato, evasão de divisas e lavagem de dinheiro28. Paulo Rocha, deputado federal (PT-PA), -- lavagem de dinheiro29. Pedro Corrêa, ex-deputado federal pelo PP -- formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro30. Pedro Henry, deputado federal (PP-MT), -- formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro31. Professo Luizinho (Luiz Carlos da Silva), ex-líder do governo na Câmara -- lavagem de dinheiro32. Ramon Hollerbach, sócio de Marcos Valério -- formação de quadrilha, corrupção ativa, peculato, evasão de divisas e lavagem de dinheiro33. Roberto Jefferson, ex-deputado federal pelo PTB, -- corrupção passiva e lavagem de dinheiro34. Rogério Tolentino, sócio de Marcos Valério -- formação de quadrilha, corrupção ativa, peculato, evasão de divisas e lavagem de dinheiro35. Romeu Queiroz, ex-deputado federal pelo PTB -- corrupção passiva e lavagem de dinheiro36. Sílvio Pereira, ex-secretário-geral do PT -- formação de quadrilha, corrupção ativa e peculato37. Simone Vasconcelos, ex-diretora da SMPB, seria a principal operadora do esquema dirigido por Marcos Valério -- formação de quadrilha, corrupção ativa, evasão de divisas e lavagem de dinheiro38. Valdemar Costa Neto, deputado federal (PR-SP), -- formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro39. Vinícius Samarane, diretor do Banco Rural -- formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e gestão fraudulenta40. Zilmar Fernandes, sócia de Duda Mendonça -- evasão de divisas e lavagem de dinheiro 8. AS PENASCorrupção ativa: prisão de 2 a 12 anos e multaCorrupção passiva: prisão de 2 a 12 anos e multaPeculato (especifico de servidor público): prisão de 2 a 12 anos e multaFalsidade ideológica: prisão de 1 a 5 anos e multaLavagem de dinheiro: prisão de 3 a 10 anos e multaEvasão de divisas: prisão de 2 a 6 anos e multaFormação de quadrilha: prisão de 1 a 3 anos.As penas podem ser agravadas pela repetição do crime. Alguns dos réus são acusados dezenas de vezes pelo mesmo crime neste inquérito. Vale lembrar que deste 40, apenas 03 foram punidos pela câmara.
Vale do Rio Doce - O que não se sabe
O TRF, em Brasília, acatou o processo de nulidade da avaliação do valor da venda da vale, feita no governo FHC, em 1997, por 3 bilhões ao capital privado. Na época, o patrimônio da empresa era de 92,64 bilhões de reais. Estudos independentes estimam que este valor - devido as riquezas minerais do subsolo, sob controle da empresa - possa chegar a 1 trilhão de reais. Além do mais, não foi incluída na avaliação, a maior jazida de ferro do mundo, em Carajás (PA), nem minérios explorados pela empresa, como manganês, bauxita, ouro e nióbio. O lucro líquido da empresa em 2006 foi de 13,431 bilhôes de reais e só no 1º simestre de 2007 foi de 10,937 bilhões de reais. VEJA só, e nada disso é publicado.