quinta-feira, 30 de outubro de 2008

OPOSIÇÃO MENTIROSA

OPOSIÇÃO MENTIROSA
Governadores dos estados do Ceará, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul, entraram com uma ação de inconstitucionalidade contra o piso salarial para os professores. Agora, se ouvirmos os discursos no Congresso dos políticos tucano e Demo (PFL), tais como, Artur Virgilio, Alvaro Dias, José Agripino, Demóstenes Torres, Heráclito Fortes, entre outros, ninguém acredita. São os maiores "defensores da educação", pura demagogia e enganação. Confiam que os telejornais global, a revista Veja, a Folha do São Paulo, entre outros menos cotados, não publicarão nada sobre a delinquência política. São esses grupos partidários que querem comandar o país, a partir de 2010.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

MIDIA E ELEIÇÃO

MIDIA E ELEIÇÃO
Considero-me um sem mídia e apoio o Movimento dos Sem Mídia (MSM), instituição criada pelo Eduardo Guimarães, que está contribuindo e muito para ajudar a conter os absurdos cometidos pela grande mídia golpista. As manchetes das matérias pós eleições 2008 nos jornais, revistas e Tvs que fazem parte da grande mídia, é de uma grande armação, onde coloca verdades para incutir mentiras aos seus clientes. Dizer que o PT foi o grande perdedor destas eleições, é agredir a inteligência dos leitores (aqueles que conseguem ver, pois tem os que só veem o que querem), senão analisemos: O PT elegeu o prefeito em 06 capitais, o PMDB também em 06 capitais, os outros partidos da base aliada ganharam em outras oito capitais, sem levar em conta Natal, que embora o PV tenha ganhado e fazer parte da base aliada, o PT concorreu contra e houve um disputa acirrada devido ao apoio do Dem. Ou seja, mesmo tirando Natal, a base do governo ganhou em 20 das 26 capitais. Onde 05 (número de prefeituras conseguidas pela oposição) é maior que 20, somente na absurda mídia brasileira. A base aliada do governo obteve 76.996.821 votos e a oposição 29.245.514 votos, pergunta tola irei fazer: onde setenta e seis milhões de votos é menor que vinte e nove milhões? respondo, na Veja, na Globo, na Folha de São Paulo, no Jornal Nacional, no Estadão e em todas as afiliadas do PIG espalhadas pelo país. Dizer que o Serra foi o vencedor, como vencedor? o PSDB, partido a que ele pertence, não passou nem para o 2º turno em São Paulo, capital do estado que ele governa. Ora, isto é chamar seus eleitores de burros, sem massa encefálica, idiotas. Por isso que a ter essa mídia golpista, mentirosa, conservadora e reacionária, prefiro pertencer ao Movimento dos Sem Mídia (MSM), pois ao abdicar dessa mídia suja e hipócrita, consigo todas as informações que preciso junto aos milhões de sem mídia que trocam informações a cada segundo pelo mundo.

domingo, 26 de outubro de 2008

ELEIÇÕES 2008

ELEIÇÕES 2008
Após as eleições fica sempre a especulação de qual partido saiu vencedor e qual saiu como perdedor. Existem leituras para todos os gostos e conveniências. Vejamos os resultados dos principais partidos comparando com 2008 e 2004:
O PMDB em 2004 tinha 1.053 prefeituras em em 2008 passou para 1.201.
O PSDB em 2004 tinha 861 e passou para 786.
O PT em 2004 tinha 400 e passou para 559.
O DEM em 2004 tinha 789 e passou para 500.
Façam as suas leituras.

ELEIÇÕES 2º TURNO

ELEIÇÕES 2º TURNO
Terminou o 2º turno das eleições, vejam abaixo o resultado:
Manaus - Amazonino Mendes (PTB)
Macapá - Roberto (PDT)
Salvador - João Henrique (PMDB)
Vila Velha - Neucimar (PR)
Anapólis - Antonio Gomide (PT)
São Luiz - João Castelo (PSDB)
Belo Horizonte - Mario Lacerda (PSDB)
Contagem - Marilia Campos (PT)
Juiz de Fora - Custódio (PSDB)
Montes Claros - Tadeu (PMDB)
Cuiabá - Wilson (PSDB)
Belém - Duciomar (PTB)
Londrina - Belinati (PP)
Ponta Grossa - Wosgrau (PSDB)
Campos - Rosinha (PMDB)
Petrópolis - Paulo (PT)
Rio de Janeiro - Eduardo (PMDB)
Porto Alegre - Fogaça (PMDB)
Pelotas - Fetter (PP)
Canoas - Jairo (PT)
Florianópolis - Dário (PMDB)
Joinvile - Carlito (PT)
Bauru - Agostinho (PMDB)
Guarulho - Almeida (PT)
Mauá - Osvaldo (PT)
Santo André - Aidan (PTB)
São Bernardo dos
Campos - Luis Marinho (PT)
São José do Rio
Preto - Valdomiro (PSB)
São Paulo - Kassab (DEM)

ESTATIZAÇÃO

Segue abaixo, transcrição do blog do jornalista Rodrigo Vianna:
Greenspan em choque. Seus filhotes no Brasil temem a estatização


Texto publicado originalmente no blog Escrevinhador, de Rodrigo Vianna:"Aqueles de nós, eu inclusive, que esperávamos que o interesse próprio das instituições de empréstimo protegesse os acionistas, estão em estado de descrença e choque"(Alan Greenspan, ex-presidente do FED, o Banco Central dos EUA)
Greenspan em estado de choque?
A frase foi dita por ele, durante depoimento ao Congresso estadunidense, na última quinta-feira.
O oráculo do mercado reconheceu publicamente que (durante o período em que comandou o Banco Central dos Estados Unidos) errou, "parcialmente", ao defender a auto-regulamentação do mercado como o caminho mais curto para o desenvolvimento.
Greenspan, ao menos, reconhece o erro "parcial". Mas, e os filhotes de Greenspan no Brasil?
Repare, leitor, que o ex-presidente do FED (fede?) fala também em "descrença", como se o neoliberalismo fosse uma espécie de religião - hoje colocada em questão.
Durante 20 anos, como jornalista, fui obrigado a entrevistar "consultores" brasileiros que reproduziram por aqui as idéias do oráculo de Washington.O Brasil precisa fazer a "lição de casa", repetiam os "especialistas" como se fosse uma oração.
Nenhum desses consultores parece estar em estado de choque...
"Lição de casa". Chego a sentir engulhos quando ouço esta expressão. É expressão, sobretudo, de subserviência, como se o Brasil estivesse ainda na escola primária, e devesse aprender os ensinamentos de Greenspan e outros mestres.
A consultoria mais ouvida do Brasil (sintomaticamente, fica na rua Estados Unidos, em São Paulo) tem como um dos sócios um "especialista" que, quando esteve no governo Sarney, ajudou a levar a inflação a 80% ao mês.
Hoje, ganha dinheiro, pregando aos brasileiros: é preciso fazer a "lição de casa", desregulamentar, privatizar, liberalizar tudo...
Como jornalista, reconheço que errei ("parcialmente", é verdade) por entrevistar tantas vezes a turma da "lição de casa". Digo "parcialmente" porque tentei equilibrar o jogo, eu juro, ouvindo também Paulo Nogueira Batista, Júlio Gomes (do IEDI) e outros poucos economistas que não se contaminaram pelas teses do professor Greenspan.
O Brasil, felizmente, não foi um bom aluno de Greenspan. Apesar do esforço de nossos "consultores", fizemos só metade da lição de casa (principalmente, no governo FHC; Lula não teve coragem e/ou condições políticas de mudar o sistema, mas ao menos estancou o processo).
Do contrário, teríamos vendido tudo - como a Argentina de Menem. Não teríamos BNDES, Banco do Brasil e Caixa - instrumentos decisivos para enfrentar a crise que se agiganta.
O curioso é que o jornalismo (?) econômico brasileiro parece viver ainda na fase da "lição de casa".
A entrevista de Guilherme Barros com Paulo Setúbal (dono do Itaú) - na Folha de quinta-feira, 24/10 - chega a ser engraçada. Sobre a MP de Lula, que permite ao BB e à Caixa comprarem bancos à beira do colapso, o repórter pergunta:"Não cheira a estatização?".
Estatização deve cheirar muito mal para quem passa o tempo ouvindo só os mesmos "consultores".
Estatização fede? Ou Fed?
Interessante que Paulo Setúbal não tenha dado a resposta que o jornalista esperava. Veja que ele disse:
"Ninguém é obrigado a vender banco. (...) o que [essa medida] mostra é que o governo está comprometido a manter a funcionalidade do setor".
O problema não é estatizar. O problema hoje é como estatizar. Lula não pode dar dinheiro pra banqueiro. O Estado precisa assumir o controle. Não pode estar preocupado apenas cm a "funcionalidade do setor".
Gostaria de lembrar que, se não fosse o Estado, se não fosse a luta de alguns bravos brasileiros em defesa do interesse nacional, se não fosse a existência de três ou quatro grandes estadistas ao longo de nossa história, o Brasil ainda seria uma grande Fazenda.
Certo jornalismo (?) econômico brasileiro talvez tenha saudade do tempo das fazendas. Aquele, sim, era um país livre da praga estatista. Cada proprietário podia dispor livremente de suas mercadorias, incluindo os trabalhadores escravos, sem prestar contas ao Estado.
No Brasil, liberalismo teve sempre um significado: liberdade para os proprietários.Tanto que, durante o Império, havia quem se definisse como "liberal" e defendesse tranqüilamente a escravidão: abolir a escravidão era atacar o sacrossanto direito à propriedade privada.
Talvez, naquele época, abolicionismo significasse uma forma torpe de intervenção estatal.
Quando Vargas decidiu industrializar o país, houve também críticas de setores que viram nisso um atentado contra a "natural vocação agrária" brasileira, como uma intervenção "artificial" e inadequada.
E a campanha do "Petróleo é Nosso"? Quantos liberais não torceram o nariz... Gastar dinheiro público para procurar petróleo nesses trópicos?Hoje, o odor da estatização se espalha pelo mundo. E não deveria espantar quem conhece a história do Capitalismo.
Volto a Immanuel Wallerstein (que eu saiba ele nunca foi "consultor"), citado em texto anterior.
Wallerstein lembra, no seu "Capitalismo Histórico & Civilização Capitalista" (no Brasil, pela ed. Contraponto):
"(..) dada a estrutura do capitalismo histórico, as alavancas mais efetivas de ajuste político têm sido as estruturas do Estado (grifo meu), cuja própria construção, como vimos, foi uma das realizações do capitalismo histórico. Assim, não é por acaso que o controle do poder estatal, a conquista do poder de Estado, tenha sido o objetivo estratégico central de todos os principais atores da esfera política ao longo da história do capitalismo moderno".
Por isso, nosso jornalismo (!) econômico está tão preocupado com o "estatismo" no Brasil.
Bem agora que a ideologia liberal afunda, e que as corporações já não são capazes (será?) de dar conta de seu futuro, bem agora que do Estado virá a arbitragem final, bem agora, veja só (que azar!) quem está no controle das alavancas no Brasil!
É por isso que editorais de jornais (?) paulistas tentam derrubar o Ministro da Fazenda. Eles querem as alavancas nas mãos certas! Nas mãos dos velhos liberais de araque. Eles ainda vivem como se o Brasil fosse uma grande fazenda.
Essa é a disputa!
Daí, sim, virá muito mau-cheiro.
Excelente o texto do Sociólogo e Professor Emir Sader, publicado no site da Carta Maior.

O GOVERNO FHC - O BRASIL TERIA AGUENTADO MAIS OITO ANOS?

O Brazil dos tucano-pefelistas (I)A aliança tucano-pefelista assumiu o governo em 1995, com FHC, prometendo que a estabilização monetária resolveria todos os grandes problemas do Brasil: inflação, divida pública, estagnação econômica, atraso na modernização do país, desemprego, poder aquisitivo dos salários, etc. etc. Era um bloco novo no Brasil, em que um partido que se dizia social-democrata, formava uma coalizão com um partido originário da ditadura (cuja mudança, novamente, de nome, não permite disfarçar sua origem, de que seus caciques são testemunhas: Borhnausen, ACM, Marco Maciel, Garibaldi Alves e outros que o dirigem atualmente), para aplicar o programa do FMI, do Banco Mundial e da OMC, que já estava sendo aplicado por Menem na Argentina, pelo PRI no México, por Carlos Andrés Perez na Venezuela, entre outros.FHC reelegeu-se, quatro anos depois, com toda a urgência, porque o Brasil estava de novo quebrado nas mãos de sua equipe econômica, Pedro Malan negociava uma nova Carta de Intenções com o FMI – a terceira, em menos de quatro anos, na terceira quebra do país -, pelo que era necessário ganhar no primeiro turno, para impedir que o povo soubesse o que saberia poucas semanas depois: a nova falência, a nova Carta, as falcatruas do Banco Central – no caso Marka-Fonte Sindam, pelo qual vários dos diretores daquele Banco estão condenados – e a elevação da taxa de juros a 49% (sic). Tudo feito com todo o apoio da grande imprensa privada – FSP, Veja, Estadão, O Globo. O Brasil foi jogado numa recessão, da qual só saiu recentemente, com profunda feridas daquela política regressiva e anti-popular.A quebra por três vezes do país foi conseqüência da política econômica de FHC, apoiada por todos os organismos internacionais, por 3/5 do Congresso – incluído o PMDB, o PPS, o PV, o PP, o PTB – e da grande mídia. O candidato que dizia que “o Estado brasileiro gasta muito e gasta mal”, fez a mágica de transformar a inflação em dívida pública, multiplicando-a por mais de 10 vezes, levando o Estado brasileiro à falência.Privatizou todo o patrimônio público que conseguiu – da Vale do Rio Doce, empresa líder do seu setor no mundo, vendida a preço que permitiu pagar dois meses da dívida pública, a preço de banana, às telecomunicações, entre tantas empresas -, chegou a fazer com que a Petrobras mudasse de nome para Petrobrax – por 24 horas, teve que retroceder diante da indignação pública -, para tirar-lhe a referência a Brasil, torna-la “empresa global” e favorecer sua privatização, iniciada com a venda de ações da empresa nas Bolsas de São Paulo e de Nova York, depois da quebra do monopólio estatal do petróleo.O governo tucano-pefelista de FHC promoveu o mais acelerado processo de concentração de renda que o Brasil conheceu em um breve espaço de tempo – de que a transferência de patrimônio publico a mãos privadas foi uma parte essencial – e FHC saiu do governo com a mais baixa avaliação que um presidente havia tido (quando Lula têm 80% de apoio, no seu sexto ano de governo, FHC tinha apenas 18%, quase cinco vezes menos), considerado o “candidato dos ricos”, a quem favoreceu como nunca havia acontecido no Brasil.O que seria do Brasil se Serra tivesse sido eleito, para dar continuidade ao governo FHC? Como o Brasil teria sofrido a crise atual, caso as orientações do bloco tucano-pefelista tivessem prevalecido?A essas perguntas responderemos no próximo artigo da série "O Brazil dos tucano-pefelistas

domingo, 19 de outubro de 2008

GREVE NA POLÍCIA DE SÃO PAULO

GREVE NA POLÍCIA DE SÃO PAULO
Como pode uma mídia ser tão irresponsável e parcial como a brasileira, na cobertura da greve dos policiais civis em São Paulo, onde houve um confronto destes com a polícia militar e na cobertura pela mídia, colocaram o governador José Serra fazendo acusações ao PT , a CUT e a CGT, como se fosse o dono da verdade, sem dar oportunidade aos acusados pelo governador de se posicionar. Não colocaram que desde agosto que os policiais civis tentam negociar com o governador, sem resultados e que o estado de São Paulo do José Serra (PSDB) paga o pior salário do Brasil aos policiais civis. Não vou nem falar na cobertura suja que estão fazendo no caso do sequestro das garotas em Santo André, que acabou de forma trágica. Mas, se estas situações fossem em administrações petistas ou no governo Lula, a dimensão que esta mídia golpista e inescrupulosa daria aos fatos, seriam muito diferentes. O governador transfere para as Centrais Sindicais a responsabilidade por sua imcompetência, assim como, transfere para eles os louros de avanços sociais, econômicos e políticos conseguidos pelo governo Lula. Tudo isso com a colobaroção indispensável da grande mídia de esgoto.

RESULTADO DAS URNAS

RESULTADO DAS URNAS
Incrível como a oposição e a grande mídia tentam desqualificar (de modo bisonho) a vitória da base aliada do governo Lula nas eleições 2008. Neste primeiro turno, a base aliada venceu em 67% dos municípios brasileiros e ainda está no segundo turno em várias cidades. Partidos como PMDB, PT , PCdoB, PSB e PP, cresceram em números de prefeituras. Já partidos da oposição como o PSDB e principalmente o DEM (PFL) perderam prefeituras, principalmente o DEM (PFL) que reduziu em muito a quantidade de prefeituras. Aguardemos o segundo turno para termos um resultado defenitivo, mas no primeiro turno, a base aliada do governo Lula venceu de goleada. Até quando a grande mídia vai continuar mentindo para o povo.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

ELEÇÕES MUNICIPAIS 2008

ELEÇÕES MUNICIPAIS 2008
Publico abaixo o resultado das eleições municipais 2008 nas capitais pelo país:
Região Nordeste:
Aracajú - Edvaldo Nogueira do PCdoB com 140.962 votos (51%), eleito no 1º turno.
Fortaleza - Luizianne Lins do PT, com 593.778 votos (50%), eleita no 1º turno.
João Pessoa - Ricardo Coutinho do PSB, com 262.041 votos (81%), eleito no 1º turno.
Maceió - Cícero Almeida do PP, com 319.831 votos (81%), eleito no 1º turno.
Natal - Micarla de Souza do PV, com 193.195 votos (50%), eleita no 1º turno.
Recife - João da Costa do PT, com 432.707 votos (51%), eleito no 1º turno.
Salvador - A eleição foi para o 2° turno entre os candidatos João Henrique do PMDB e Pinheiro do PT.
São Luis - Ocorrerá 2° turno entre João Castelo do PSDB e Flávio Dino do PCdoB.
Teresina - Silvio Mendes do PSDB, com 273.065 votos (70%), eleito no 1° turno.
Região Norte:
Belém - Ocorrerá 2° turno entre os candidatos Duciomar Costa do PTB e Priante do PMDB.
Boa Vista - Iradilson Sampaio do PSB, com 66.998 votos (54%), eleito no 1° turno.
Macapá - Haverá 2° turno entre os candidatos Camilo Capibaribe do PSB e Roberto Goes do PDT.
Manaus - Haverá 2° turno entre os candidatos Amazonino Mendes do PTB e Serafim Correia do PSB.
Palmas - Haverá 2° turno entre os candidatos Raul Filho do PT e Marcelo Lelis do PV.
Porto Velho - Haverá 2° turno entre os candidatos Roberto Sobrinho do PT e Garçon do PV.
Rio Branco - Angelim do PT, com 80.022 votos (50%), eleito no 1° turno.
Região Centro-Oeste
Campo Grande - Nelsinho Trade do PMDB, com 288.821 votos (71%), eleito no 1° turno.
Cuiabá - Haverá 2° turno entre os candidatos Wilson Santos do PSDB e Mauro Mendes do PR.
Goiânia - Iris Resende do PMDB, com 472.319 votos (74%), eleito no 1° turno.
Região Sudeste
São Paulo - Haverá 2° turno entre os candidatos Kassab do Dem e Marta Suplici do PT.
Rio de Janeiro - Haverá 2° turno entre os candidatos Eduardo Paes do PMDB e Gabeira do PV.
Belo Horizonte - Haverá 2° turno entre os candidatos Marcio Lacerda do PSB e Leonardo Quintão do PMDB.
Vitória - João Coser do PT, com 119.623 votos (65%), eleito no 1° turno.
Região Sul
Porto Alegre - Haverá 2° turno entre os candidatos Jose Fogaça do PMDB e Maria do Rosário do PT.
Florianópolis - Haverá 2° turno entre os candidatos Dário do PMDB e Espiridião Amin do PP.
Curitiba - Beto Richa do PSDB, com 778.514 votos (77%), eleito no 1° turno.

domingo, 5 de outubro de 2008

ELEIÇÃO 2008 - NATAL

Foi eleita prefeita de Natal para a gestão 2009-2012, Micarla de Souza do PV. Micarla chega a prefeitura com apoio de políticos reacionários, demagogos, oportunistas e conservadores. Faço uma avaliação que a administração do Prefeito Carlos Eduardo que deixará o cargo em janeiro, foi na defesa do melhor para Natal. A sua gestão enfrentou o lobby do setor da construção civil que tentou, até com a compra de vereadores (caso está sendo investigado pelo MP), impor um Plano Diretor que fosse favorável a este setor, mesmo que trouxesse perdas ao meio ambiente e a qualidade de vida do natalense; enfrentou também o corporativismo dos médicos e anestesistas; enfrentou a força do empresariado do transporte, além da insensatez e manobras da maioria dos vereadores (13 destes são acusados de receber propina). Por falar em propina, o setor da construção civil enviou nota aos empresários, pedindo o voto para Micarla, assegurando que a candidata havia assumido compromissos com o setor, ou seja, se for verdade, Natal está caminhando para trás. Esperemos para ver.