O objetivo deste blog é antes de tudo, trocar informações com as pessoas, emitindo opiniões pessoal e abrindo espaço para comentários, crítica e sugestões. Sejam bem vindos.
terça-feira, 29 de junho de 2010
DILMA NO RODA VIVA
quarta-feira, 23 de junho de 2010
DIA 25/06/2010 #DIASEMGLOBO.
IBOPE - DILMA NA FRENTE
sexta-feira, 18 de junho de 2010
sábado, 12 de junho de 2010
ORÂNIA
O enviado especial do jornal "Folha de São Paulo, o jornalista Fábio Zanini, fez uma matéria interessante sobre o comportamento na cidade de Orânia, que fica a 620 Km de Johannesburgo (África do Sul).
O desinteresse dos moradores na hora do jogo entre África do Sul e México era gritante, não coincidentemente, são brancos favoráveis ao Apartheid e como o futebol é praticado pela grande maioria negra, dá para entender o comportamento antifutebolístico dos moradores de Orânia.
Mas, o que chama a atenção, não é o fato de gostar ou não de futebol, isso é de cada um, mas o ódio que 6% da população da África do Sul, ainda têm da maioria negra e a coincidência desta minoria de 6%, referirem-se ao Mandela como "criminoso", como a minoria de 5% aqui no Brasil se refere a Dilma Roussef. Sobre as vunvuzelas, um morador disse: "É a coisa mais idiota, já inventada, tenho vontade de dar um tiro em quem toca esse negócio, disse a professora aposentada, Elise Lombaard, 68 anos, para quem Mandela é um criminoso".
Como podemos ver, para esta minoria de Orânia, o estadista, prêmio Nobel da Paz e responsável pelo fim do apartheid, respeitado e reverenciado pelo mundo, Nelson Mandela é um criminoso, assim como para 5% do povo brasileiro (uma elite raivosa e preconceituosa), a Dilma é uma terrorista.
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QUEM JOGA SUJO
O governador se lançou na corrida para lançar-se candidato. Algum tempo depois, o pretenso candidato, chega ao Palácio da Alvorada e diz ao Fernando Henrique da sua desistência da candidatura, pois setores do PSDB paulista estavam dificultando os recursos para o Ceará e pior, investigando a sua vida.
No Palácio, encontrou o Aloisio Nunes Ferreira e não amenizou as críticas, já que ele tinha em conta, o Aloisio como "ponta de lança" do Serra. Começou o bate boca:
"Vocês jogam sujo", disse o Tasso.
"Vocês quem", rebateu Aloisio.
"Você, o Serra, vocês estão jogando sujo, por causa de gente como vocês, estou saindo da corrida presidencial, vocês estão me fodendo nesse governo", respondeu o Tasso.
"jogando sujo é a puta que o pariu" gritou Aloisio, partindo para cima do governador, os dois chegaram a preparar-se para briga, mas foram impedidos pelo governador do Pará, Almir Gabriel. Fernando Henrique, estupefato, pedia calma.
Os tucanos jogam sujo até entre eles, imaginem o que são capazes de fazer com os adversários.
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sexta-feira, 11 de junho de 2010
segunda-feira, 7 de junho de 2010
GLOBO, A CENTRAL DE MENTIRAS
6 de junho de 2010
Num dado momento da edição, com o ar de sério, seriedade que não tem, o jornalista Alexandre Garcia, começou a falar do dossiê “supostamente” atribuído a setores da campanha de Dilma Roussef e contra o candidato tucano José Arruda Serra.
Para não enfiar a emissora no bolo e aparentar inocência na história, repercutiu a matéria de capa da revista VEJA sobre o assunto. VEJA é aquela que pegou mais de 400 milhões de reais em contratos com o governo de São Paulo – José Arruda Serra – sem licitação e num favorecimento escandaloso, com, lógico, um percentual para o caixa de campanha do tucano.
É aquela também que quando não conseguiram culpar o governo Lula pela queda do avião da TAM (os defeitos eram no reverso e numa das turbinas por falta de manutenção da empresa), estampou numa capa que “a culpa foi do piloto”. O plano para privatização de aeroportos começou a dar com os burros n’água por ali.
Que acha que a flotilha que foi levar ajuda humanitária a palestinos sitiados em Gaza pelo governo terrorista de Israel foi provocação. Posição também da GLOBO.
Quando Alexandre Garcia, ex-funcionário do Banco do Brasil, do antigo SNI e do Gabinete Militar da presidência da República, demitido por assédio sexual, governo Figueiredo, mostrou os “fatos” relacionados ao dossiê, esqueceu-se de dizer que o jornalista doEstado de Minas é ligado ao ex-governador Aécio Neves e que a imensa e esmagadora maioria da mídia já havia ligado o dossiê a Aécio.
Toda a trajetória totalitária, corrupta e venal de José Arruda Serra foi levantada a pedido do governador de Minas, então disputando a indicação presidencial com o tucano paulista, quando tomou conhecimento que Arruda Serra havia preparado um dossiê contra ele.
Uma espécie de legítima defesa, digamos assim, num ambiente fétido, o tucanato. Disputa pela chefia da quadrilha.
Para não perder a viagem, envolveram um delegado corrupto e aposentado da Polícia Federal, que fala qualquer coisa por dinheiro, atribuindo a responsabilidade a Dilma Roussef e ao seu partido.
É prática corriqueira da Globo, vem desde os tempos de Collor de Mello quando editaram o último debate entre o alagoano e Lula. Ou ainda, nos tempos da ditadura, quando omitiu a campanha para as diretas já, quando encobriu a tortura e foi parte dela na cumplicidade ativa de vender um Brasil maravilhoso quando o País estava à matroca em mãos de militares irresponsáveis e criminosos.
Ou quando foi fundada, há 45 anos, como braço de Washington com o propósito de vender a ideologia disneylândia que hoje, se sabe, chega até a prostituição (Operação Harém da Polícia Federal), seja no BBB, seja nas “moças” contratadas por laranjas para dançarem literalmente, em todos os sentidos, com direito a cachê/michê de 20 mil reais, depende da estatura dentro da emissora e do cliente.
Toda a farsa do dossiê já havia sido contada de “a” a “z” pelo jornalista Luís Nassif em seu portal. Todo o esquema de disputa entre Arruda Serra e Aécio é público e notório desde que o funcionário de Arruda Serra, Juka Kfoury, pegou Aécio no contrapé.
A GLOBO ignorou, deliberadamente, todos os fatos.
Um pouco antes de dar um trato mentiroso no tal dossiê foi divulgada uma pesquisa do antigo IBOPE (hoje globobope), onde Dilma e Serra aparecem empatados na magia de fabricar números, sabe-se que a realidade é diferente, Arruda Serra está em queda e Dilma em ascensão e nem tocaram no fato que dentre os candidatos o tucano é o mais rejeitado pelos eleitores ouvidos. Mostraram na telinha, mas não comentaram.
Quando pegos na mentira e na farsa, práticas comuns e corriqueiras ali, sacam da pasta de canalhice a tal liberdade de expressão. Deve ter outro sentido para eles. Liberdade de mentir, de falsear, de enganar, de ludibriar e de contratar dançarinas para “ajudar” nos “negócios” com clientes promissores.
Tipo sabão OMO, lavou está pronto para outra.
Canalhice pura.
A legislação brasileira propicia a esse tipo de imprensa marrom, venal, que o direito de resposta seja um fato raro, por conta da lentidão do poder Judiciário, sem falar que a GLOBO tem em mãos muitos dos ministros de tribunais regionais e superiores e nada contra ela anda.
Praticam o crime, a rigor, de forma impune.
A Globo é isso e até as eleições de outubro fatos assim serão comuns, todos revestidos de preocupação democrática da rede em todos os seus tentáculos. Jornais, rádios e tevês.
Existe para isso e por isso. Daí porque abriga gente tipo Alexandre Garcia, William Bonner, Lúcia Hipólito, Miriam Leitão, paladinos da sem vergonhice jornalística.
E traveste-se de defensora da democracia e dos valores cristãos e ocidentais, desde que as faturas sejam pagas em dia e os favores e ilicitudes permaneçam encobertos e protegidos às vezes, muitas vezes, pelos encarregados de zelar pela lei.
A edição de sábado foi um primor de mentira, de desrespeito ao telespectador, por isso o rotulam de idiota, apostam nessa característica e contam que enquanto a turma está ali para esperar a novela das oito, de quebra, levam a informação mentirosa.
A Globoé outro câncer, como VEJA, não há nada de liberdade de expressão em seu caminho.Só mentira e empulhação. Por: Laerte Braga
Fonte: Os Amigos da Presidente Dilma
FONTE DA REVISTA VEJA JÁ TRABALHOU PARA TUCANOS
Confirmado: Onézimo integrou aparato de arapongagem de José Serra no Ministério da Saúde
As relações do ex-delegado Onézimo das Graças Souza, fonte da revista Veja, são mais próximas de José Serra (PSDB/SP) do que se imaginava.
E fica cada vez mais claro que houve tentativa de infiltrar na campanha de Dilma, num primeiro instante. Não conseguindo, resolveram apenas produzir um encontro público que desse margem à versão da encomenda do suposto dossiê.
O fabulosa máquina de espionagem de José Serra no Ministério da Saúde
É preciso voltar ao tempo, no fim da década 90, no governo FHC, quando José Serra era ministro da Saúde, para encontrar os primórdios das relações de José Serra como o ex-delegado Onézimo."
Fonte: Os Amigos do Presidente Lula.
A EXPERIÊNCIA TUCANA EM GRAMPOS
Burburinho penetra no ninho de tucanos e arapongas
por Stanley Burburinho
A parceria entre José Serra e Marcelo Itagiba vem de longe. Segundo a matéria abaixo, publicada pela IstoÉ, em 2001 havia a suspeita de que a PF estaria se transformando num braço político da candidatura José Serra. Havia relatos de que a PF e a Abin foram usadas, entre outras coisas, para espionar adversários e criar dossiês.
O texto abaixo já mostrava a preocupação do Marcelo Itagiba em proteger o caixa de campanha dos tucanos Ricardo Sergio:
“A primeira vítima foi Deuler da Rocha, que investigava o caixa de campanha dos tucanos, Ricardo Sérgio de Oliveira. Ele foi afastado pelo superintendente da PF no Rio de Janeiro, Marcelo Itagiba, amigo e ex-assessor do candidato José Serra. O degredo também foi o destino do delegado José Castilho, que apurava as penas de tucanos no envio de dinheiro para o Exterior, via contas CC-5.”
“| N° Edição: 1710 | 10.Jul – 10:00 | Atualizado em 09.Dez.09 – 22:03
Ninho de espiões
A PF e a Abin são acusadas de espionar adversários de tucanos
O microempresário tucano Fernando Tenório Cavalcanti foi procurado em junho de 2001, em São Paulo, por um suposto funcionário da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que se identificou com a discrição habitual: “Meu nome é César.” O araponga convidou Tenório para um encontro pessoal no 12º andar de um prédio da avenida Prestes Maia, no centro da capital paulista, que abriga também o Ministério da Fazenda. O convite serviria para detalhar as supostas denúncias que o empresário teria feito contra o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, na Polícia Federal. Tenório foi, o araponga não, mas a história pode revelar a estreita relação entre a PF e a Abin. O enredo dessa tentativa de conversa, contado a ISTOÉ na terça-feira 2, em Brasília, pelo líder do PT na Câmara, João Paulo Cunha (SP), terminou desembocando numa das maiores encrencas do governo Fernando Henrique Cardoso: a suspeita de que a PF estaria se transformando num braço político da candidatura José Serra, sob o amparo do general Alberto Cardoso, chefe da Abin. Na quinta-feira 4, a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) fez um protesto diante do edifício-sede da PF, na capital, criticando a manipulação da instituição. “A polícia está sendo usada politicamente contra o Lula, como foi usada no caso Roseana. O Ciro que se cuide. Hoje quem manda na PF é o general Cardoso”, acusa o presidente da Fenapef, Francisco Garisto.
O nome de Fernando Tenório Cavalcanti apareceu, em novembro de 2000, no ofício explosivo que o escrivão de polícia Roberto Barreto enviou ao delegado Alberto Lasserre, informando que o empresário, identificado como ex-prefeito de São Bernardo do Campo (SP), acusava Lula de comprar imóveis em nome de laranjas. O documento levava o timbre da CPI do Narcotráfico, onde Lasserre prestava assessoria. O próprio Lasserre, também usando um papel oficial da CPI, deu início à investigação. Os documentos não integram o relatório da CPI. “Nunca ouvi falar de nenhuma denúncia contra Lula. Não poderia andar sem a CPI aprovar”, condena o ex-relator, deputado Moroni Torgan (PFL-CE). A história está recheada de contradições e irregularidades. A denúncia não tinha relação com tráfico, Tenório Cavalcanti nunca foi prefeito e, mesmo sem haver o que apurar, só agora o inquérito foi arquivado. O mais grave: Tenório diz que nunca acusou Lula. O delegado Lasserre responde agora a uma sindicância. “Eu reconheço que possa estar sendo usado politicamente”, defende-se o delegado, dando a pista dos possíveis beneficiários do escândalo: “É o Serra que ganha com isso? Não, é o Lula, que posa de vítima.” Sobre a identidade dos responsáveis pela tramóia, Lasserre diz: “Isso tudo é briga interna na PF.”
O governo não imaginava que a briga pelo controle da PF se transformasse num pesadelo eleitoral. A primeira crise da era FHC veio com a demissão do diretor da PF Vicente Chelloti. A degola abriu uma guerra entre o órgão e o chefe da Abin, general Alberto Cardoso. De lá para cá, o Ministério da Justiça, ao qual a PF é subordinada, passou a ser comandado por tucanos: José Gregori, Aloysio Nunes Ferreira e, agora, Miguel Reale Junior. Os chefões da polícia foram escolhidos a dedo. Primeiro o delegado Agílio Monteiro Filho, hoje candidato a deputado federal pelo PSDB mineiro, e, atualmente, Itanor Carneiro. A PF nunca esteve envolvida em tantos casos nebulosos de grampos e espionagem política. O mais curioso é que as vítimas são sempre adversárias do governo.
Em Santo André, o PT também acusa a PF de agir politicamente, quebrando o sigilo telefônico de uma dezena de suspeitos usando como argumento o narcotráfico. O pretexto da PF está sendo investigado pelo Ministério Público. O PT comparou a operação a Watergate – a espionagem política que levou o então presidente dos EUA, Richard Nixon, à renúncia. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Nelson Jobim, desconsiderou a denúncia feita contra o presidente do PT, José Dirceu, pelo procurador-geral Geraldo Brindeiro. Disse que se tratava de uma acusação de “ouvi dizer”.
Primeira vítima – Um outro caso envolvendo a PF acabou implodindo a candidatura da pefelista Roseana Sarney. Em março deste ano, quando a PF invadiu a empresa Lunus, do marido de Roseana, Jorge Murad, encontrou R$ 1,3 milhão. A operação soou como espionagem. O chefe do clã Sarney acusou os tucanos pela tocaia e apontou o dedo para o então ministro da Justiça, Aloysio Nunes Ferreira, para Serra e para Agílio Monteiro. Esquadrinhando os documentos da apreensão da dinheirama, o advogado da família Sarney, Antônio Carlos de Almeida Castro, reforça: “Nada foi fortuito. O juiz foi induzido a erro na invasão da empresa.” O argumento do advogado se atém ao verbo usado pelo Ministério Público para autorizar a batida policial. Duas empresas eram suspeitas na roubalheira da Sudam: a Agrima e a Nova Holanda. “A Lunus, onde estava o dinheiro, não tinha projetos na Sudam. Para fazer a vinculação, o MP afirmou que a Nova Holanda tinha como acionistas a Agrima e a Lunus. Só que não é verdade”, diz o advogado. De fato, no seu pedido, o procurador de Tocantins, Mário Lucio Avellar, afirma que a Agrima “é composta pela Lunus”. A Lunus saiu formalmente da Agrima em 1993. A Justiça vai dar a palavra final.
A bronca dos federais, no protesto da Fenapef, tem um histórico: três delegados foram afastados de casos rumorosos envolvendo tucanos graúdos. A primeira vítima foi Deuler da Rocha, que investigava o caixa de campanha dos tucanos, Ricardo Sérgio de Oliveira. Ele foi afastado pelo superintendente da PF no Rio de Janeiro, Marcelo Itagiba, amigo e ex-assessor do candidato José Serra. O degredo também foi o destino do delegado José Castilho, que apurava as penas de tucanos no envio de dinheiro para o Exterior, via contas CC-5. O delegado Deuselino Valadares foi outro afastado, no caso Sudam, após Roseana ser detonada. Nunca, como agora, a Policia Federal foi tão policiada.”
Fonte: "Vi o Mundo"