domingo, 29 de março de 2009

REUNIÃO DOS LÍDERES PROGRESSISTAS

REUNIÃO DOS LÍDERES PROGRESSISTAS
A declaração final da reunião dos líderes progressitas ocorrida no Chile, refletiu as posições defendidas pelo Presidente Lula no encontro. Deve-se fazer políticas retomar o crescimento da economia, reforçando a proteção social e estimulando a criação de empregos. Outros pontos defendidos no encontro foram: evitar políticas protecionistas, concluir a rodada de Doha, defesa do crescimento sustentável, reformar instituições financeiras, ampliar a regulamentação deste setor, ações dos governos para o meio ambiente para diminuir os efeitos na mudança do clima, ações dos governos para evitar graves consequências sociais, entre outras.

VOCE SABIA?

VOCE SABIA?
Voce sabia que a Camargo Correia (que distribui o caixa dois para PSDB,DEM,PPS), construi um aeroporto em uma propriedade sua vizinha a fazenda do, então presidente FHC e que segundo informações, este aeroporto só era usado pela familia do FHC, principalmente a sua filha, que hoje ganha sem aparecer para trabalhar no senado, no gabinete do senador Heráclito Fortes? conincidentemente, um ano antes a construtora foi encarregada de construir o aeroporto de Brasilia. Já vimos que a Camargo Correia é amiga do tucanato e do hipocrita do FHC, desde muito tempo.

quinta-feira, 26 de março de 2009

AI TEM

AÍ TEM
Hoje ocorreu na câmara dos vereadores de Natal, votação de um projeto encaminhado ontem pela prefeita Micarla, que possibilita a negociação de uma dívida da Unimed com a prefeitura que data de 1991, referente ao não pagamento de ISS pela cooperativa. O projeto não foi discutido, apesar dos esforços dos vereadores Prof. Luis Carlos, George Câmara, Sgt Regina, Raniere Barbosa, Julio Protásio e Hermano Morais, em pedir o adiamento da votação, já que não se sentiam seguros e esclarecidos para votarem. O vereador Enildo Alves, líder da prefeita e que presidia os trabalhos não aceitou, e, fez esta afirmação de maneira grosseira e até desrespeitosa, diria de forma ditatorial, parecia querer que não se descobrisse algo embutido dentro do projeto. O vereador Luis Carlos solicitou a saída da presidência do vereador Enildo, já que ele era líder do governo e parte interessada na votação, já que também é cooperado da Unimed, além de ser presidente da mesa, ou seja, como foi chamado pelo vereador Hermano, três em um. Foi um absurdo o que aconteceu, mas, o vereador Luis Carlos disse que iria provocar o Ministério Público para que este declare a ilegalidade da votação, baseado no artigo 186 do regimento interno da câmara, que alude ao fato de no caso de interesses, o vereador deve abdicar da votação. A mesa também era composta por outros dois médicos cooperados da Unimed, o vereador Albert Dickson e o vereador Franklin Capistrano, ou seja, é muito estranho que três cooperados comandem a mesa e votem em matéria dos seus interesses. Vale fazer um elogio a postura dos seguintes vereadores por sua postura e seu compromisso com a cidade do Natal, são eles: George Câmara, Sgt Regina, Raniere Barbosa, Prof Luis Carlos, além de Hermano Morais, embora a sua adesão ao governo o deixe de certa forma desconfortável, como pudemos observar nesta votação (o vereador se absteve), Acompanho sempre as sessões na câmara e posso testemunhar da competência e parabenizar aos eleitores destes vereadores, vale salientar que não votei em nenhum deles. Acho que a gestão de Micarla está cheirando mal. Aguardemos.

terça-feira, 24 de março de 2009

MINISTRO GILMAR MENDES

MINISTRO GILMAR MENDES
O Presidente do Supremo Gilmar Mendes, está participando da sabatina da Folha e afirmou que "mesmo sem a confirmação do grampo (sem provas), havia um quadro de descontrole no país que tornou o episódio "verossímil". Coitado de nós simples mortais e brasileiros, se os julgamentos do supremo forem baseados em atos sem a confirmação e nem apresentação de provas. O Brasil e a democracia, ganharão e muito quando o Ministro deixar o supremo.

sexta-feira, 20 de março de 2009

MAL JORNALISMO

MAL JORNALISMO
A falta de caráter dentro do jornalismo da Globo, nos dá enjôos. Comentei aqui neste espaço, quando da última pesquisa realizada e que deu à época, uma subida do Presidente Lula quanto a sua aprovação, pesquisa realizada pelo Ibope e pelo Datafolha, não foi divulgada pelo Jornal Nacional da Rede Globo. Hoje, saiu mais uma pesquisa e desta vez, houve uma queda na avaliação do Presidente Lula, deta vez a Globo deu a prova do seu mal caratismo jornalístico, pois divulgou a pesquisa no seu jornal de maior audiência. Ou seja, ela só divulga resultados que sejam negativos para o governo. É ou não de dá azia. Depois, vem perdendo audiência e não acredita que é por falta de credibilidade, devido ao tipo de jornalismo parcial e partidário que vem fazendo.

quarta-feira, 18 de março de 2009

QUEM PODE FAZER PARTE DA CPI?

QUEM PODE FAZER PARTE DA CPI?
Acabo de ler na blogosfera, na Folha, não vi uma linha, que o Deputado Marcelo Itagiba e o Deputado Raul Jungmann recebeu de um alto diretor do Oprtunity, do banqueiro Daniel Dantas, chamado Dóreo Ferman. Será que estes depultados terão isenção para investigar interesses contrários ou favoráveis ao Daniel Dantas? Outra, e esta já é uma piada, uma CPI para investigar vazamentos de informações, que faz vazamentos de informações; Isto é uma grande palhaçada para beneficiar o banqueiro condenado Daniel Dantas.

CREDIBILIDADE DA FOLHA DE SÃO PAULO

CREDIBILIDADE DA FOLHA DE SÃO PAULO
A rede Record de televisão no seu jornal matutino, criticou a postura que o Jornal Folha de São Paulo vem tendo com relação a emissora de televisão, fazendo publicar notícias que segundo a Record são mentirosas. Já faz algum tempo que aqui neste espaço, venho criticando a postura da grande mídia (entre eles, a Folha de São Paulo), com sua relação com factoides e interesses que não, o jornalístico. Finalmente, embora, por motivos diferentes do que nós criticamos a Folha e a Veja, um órgão da mídia critica abertamente a atuação de outro órgão midiático. Já é um começo. Espero que algum desses órgãos desenvolva a defesa dos interesses do povo e não apenas o seu, mas já serve, pelo menos, para mostrar os factoides que possam criar e, como a Record mostrou, a credibilidade deste órgãos estão seriamente ameaçadas.

domingo, 15 de março de 2009

1º DE ABRIL

1º DE ABRIL
Este dia conhecido popularmente como o "dia da mentira" poderá ter a partir deste ano, uma nova conotação, "o dia da verdade". Explico, é que a CPI do grampo marcou depoimento do Delegado Protógenes para este dia e agora, longe do sigilo, ele pode, e esperamos que o faça, falar tudo sobre as investigações da operação Satiagraha. Esperamos que conte tudo que foi investigado, inclusive dando nomes as pessoas envolvidas. O Delegado já prometeu mostrar de onde vem o dinheiro usado para a compra de terras no Mato Grosso, por Daniel Dantas, o bandido banqueiro, segundo o Delegado.

O ALVO DA REVISTA VEJA

O ALVO DA REVISTA VEJA
Saibam o que o Jornalista Luis Nassif publicou sobre qual o real objetivo da revista Veja:
CAPA DA VEJA: O ALVO É A SATIAGRAHA E LIVRAR DANTAS
O OBJETIVO FINAL É INVALIDAR O PROCESSO CONTRA DANIEL DANTASLi hoje no blog do jornalista Luis Nassif o seguinte texto:O ALVO É A SATIAGRAHA“Para entender a capa da Veja, vamos ao nosso exercício semanal de juntar as pedras do quebra-cabeças óbvio, em cima das jogadas de fim de semana:1.O alvo não é Protógenes. O delegado é carta fora do baralho no inquérito da Satiagraha. Está afastado, sendo alvo de inquéritos, tendo como juiz um desafeto, Ali Mazloun, e todos os métodos aos quais ele era acusado de recorrer: vazamento seletivo de pedaços do inquérito, com conclusões manipuladas que impedem de enxergar o conjunto. O alvo é a Satiagraha.2.Para anular a operação, no entanto, torna-se necessário desqualificar o juiz Fausto De Sactis e o procurador De Grandi, por uma razão simples: se comprovado que todas as provas recolhidas nos autos são legais, Protógenes poderá responder por eventuais irregularidades cometidas fora dos autos, mas o inquérito é preservado.3.O que Veja faz, com a ajuda do corregedor-vazador e dos parlamentares da CPI? Tenta envolver o De Sanctis e De Grandis. Aí ficaria caracterizado o tal “consórcio” e consegue-se anular o inquérito.4.A matéria da Veja não cita declarações de De Sanctis. Conversei com ele agora de manhã e o juiz me disse que foi procurado pela revista às 5 da tarde de sexta-feira. As edições normais da revista são fechadas ao meio dia. O juiz declarou que informou o Ministério Público - no mesmo inquérito cujos trechos selecionados foram divulgados pela revista - que nunca soube das conversas de Protógenes com a ABIN, nem formal nem informalmente. Mesmo que soubesse (observação minha), a decisão do Ministro Direito - veja nesta página - de que é legal a troca de informações entre instituições do Sistema Brasileiro de Inteligência, anula essa armação contra o delegado. Qual a acusação específica que pesa sobre ele?5.Até agora não se obteve nenhuma prova de que Protógenes tinha contato permanente com De Sanctis ou De Grandis. De Sanctis já disse várias vezes que o contato era esporádico, no âmbito do inquérito. A quebra do sigilo telefônico de Protógenes visa encontrar as provas que até agora não surgiram.6.Essa capa da Veja não é uma peça solta, mas obedece a uma lógica. Na terça-feira membro da CPI procurarão De Sanctis para que abra o inquérito para ele. O juiz já adiantou que o inquérito, por ser sigiloso, não será aberto. Provavelmente será convocado para que o massacre contra Protógenes desvie o foco para De Sanctis.7.Essa nuvem de acusações é manjada. A cada semana soltam acusações que são desmentidas. Na outra semana, mais acusações; na sequencia, mais acusações. Quem acompanha de perto sabe da fragilidade do que é divulgado. Para a opinião pública, passa o barulho, tentando preparar o cenário para a degola de Protógenes, De Sanctis e De Grandis. Só que, quando se analisam os comentários postados nos blogs desses bravos jornalistas defensores dos fortes oprimidos, e nas matérias dos jornais, 90% demonstram desconfiança do que é noticiado.8.Onde está falhando esta estratégia de mentes tão brilhantes e bem intencionadas?”

sexta-feira, 13 de março de 2009

CANALHICES DA REVISTA VEJA

CANALHICES DA REVISTA VEJA
Li hoje no blog Conversa Afiada, do Paulo Henrique Amorim, um pronunciamento feito pelo, à época, Senador Roberto Requião (PMDB-PR), no senado federal, sobre o proprietário da Editora Abril e da revista Veja, em 24 de setembro de 1999, já há muito que esta revista serve a interesses mesquinhos e "financeiro-partidário", só que naquele período, ela fazia a defesa do governo Fernando Henrique, claro que tinha seus interesses preservados pelo então governo. Hoje, a situação é diferente e ela com seus interesses contrariados, continua fazendo canalhices para que os que governaram o país naquele, não longínquo período, voltem ao poder, para garantir-lhes as suas benesses. O Senador Requião mostra neste discurso, o jogo podre que a revista faz. Como é muito grande o discurso, sugiro visitarem o Blog Conversa Afiada, é imperdível, o discurso do senador.

quinta-feira, 12 de março de 2009

DELEGADO PROTÓGENES

DELEGADO PROTÓGENES
O delegado Protógenes fez palestra hoje, em Goiania, para estudantes universitários, onde logo no início, uma estudante rasgou um exemplar da revista Veja. O delegado falou que não temia a CPI e quando convocado, falou que dará "nomes aos bois", "prestarei todos os esclarecimentos necessários, inclusive sobre a participação de pessoas do cenário nacional". Estamos todos na torcida que toda a verdade venha à tona. A denúncia já começa a se enfraquecer nos noticiários, por que será?

PARLAMENTO BRITÃNICO E O ASSASSINATO DE REPUTAÇÃO

PARLAMENTO BRITÂNICO E O ASSASSINATO DE REPUTAÇÃO
Foi montado uma comissão de inquérito no Parlamento Britânico, visando ouvir vítimas de assassinatos de reputação, feitos pela imprensa britânica. A comissão é sobre "os padrões da imprensa, privacidade e difamação no país". Imagine se isto fosse realizado no Brasil, o governo seria taxado de ditatorial e não preservar a liberdade de imprensa. Por que será que a mídia teme tanto uma investigação sobre os seus atos? o que terá a esconder? Liberdade de imprensa, todos defendemos, mas também queremos responsabilidade com o que é publicado. Não entendo o medo da imprensa de submeter-se a uma fiscalização pública.

sábado, 7 de março de 2009

MAIS UM FACTOIDE?

A revista Veja (sempre ela) está como afirma o Luis Nassif, cometendo um suicídio editorial. A revista afirma ter tido acesso a documentos que estão sob segredo de justiça (como ela conseguiu, se são sigilosos?), que mostram que o delegado Protógenes fez investigação ilegal. O delegado já desmentiu. A revista agora, tem que provar que sua matéria é verdadeira, caso contrário, irá mais fundo ainda, rumo ao buraco da falta de credibilidade que ela própria vem cavando nos últimos anos. O Luis Nassif já vinha alertando no seu blog que a revista poderia estar aprontando mais uma, face as últimas matérias ou notas veiculadas. Lembremos que a Veja publicou denúncia de grampo em Gilmar Mendes e Demóstenes Torres que até hoje, não foi confirmado, a própria CPI isentou o delegado Protógenes, mas o Marcelo Itagiba questionou, segundo noticiários, os documentos agora divulgados por Veja, estão com o Itagiba, que já irá pedir, prorrogação da CPI dos Grampos. Dá para entender a engenhosidade (rasteira) que fazem? Depois colocam o Serra, o FHC, o Gilmar Mendes, entre outros para comentarem e mostrarem todo seu ar de revolta com a situação e deitam falações contra o governo Lula. Estes caras não se cansam.

MOVIMENTO DOS SEM MÍDIA

MOVIMENTO DOS SEM MÍDIA
Este movimento (Movimento dos Sem Mídia), que tem como presidente, Eduardo Guimarães, do blog Cidadania.com, fez um ato público hoje, em São Paulo, contra a defesa da ditadura, feita pelo Jornal Folha de São Paulo, ao chamar a ditadura de "ditabranda", mascarando todos os crimes cometidos pelo estado neste período. Parabéns ao Edu e tenho certeza, que este movimento se espalhará por todo o país, visando combater a mais nova faceta da elite raivosa e preconceituosa, que é a ditadura da mídia. Artigo abaixo foi postado no blog Cidadania.com, do Eduardo Guimarães:
MOVIMENTO DOS SEM MÍDIA

Pela Justiça e pela Paz no Brasil




A Organização Não Governamental Movimento dos Sem Mídia – MSM, entidade de direito privado constituída juridicamente em 13 de outubro de 2007, exorta a sociedade brasileira a repudiar a perniciosa e ameaçadora revisão histórica perpetrada recentemente por editorial do jornal Folha de São Paulo, texto que relativizou a gravidade de crimes cometidos pelo Estado brasileiro entre os anos de 1964 e 1985, período durante o qual a Nação brasileira sofreu usurpação de um golpe militar ilegal e inconstitucional que, por seu turno, gerou aos brasileiros conseqüências nefandas tais como censura à liberdade de pensamento e de expressão, prisões arbitrárias e crimes de tortura, de estupro e de morte, atos de terror que destruíram as vidas de milhões de brasileiros, muitos dos quais sobreviveram àquele terror e, assim, carregam até hoje seqüelas daquele período de trevas.
No âmbito desse repúdio, cumpre à nossa entidade tornar públicos os pontos daquele texto jornalístico que julgamos perniciosos e ofensivos às vítimas que tombaram e às que sobreviveram àquele regime de força, que suprimiu os princípios e mecanismos do Estado Democrático de Direito e as garantias, liberdades e direitos individuais e coletivos, somente restituídos ao povo brasileiro com a edição da vigente Constituição Federal de outubro de 1988.
O editorial do jornal Folha de São Paulo intitulado “Limites a Chávez” foi publicado em 17 de fevereiro deste ano. O veículo de comunicação exerceu um direito óbvio e que não se questiona, o direito de opinar. Criticar o resultado do plebiscito recente na Venezuela ou emitir qualquer outra opinião, portanto, jamais estimularia nossa Organização a protestar de forma tão solene e veemente se não fosse a tentativa de revisão histórica que afirmou que o regime dos generais-presidentes teria sido “brando”, pois tal afirmativa constituiu-se em dolorosa bofetada nos rostos dos que sobreviveram, em verdadeiro deboche dessas vítimas expresso por meio do termo jocoso “ditabranda”, corruptela do único termo possível para identificar aquele regime, o termo ditadura.
Em poucas palavras, o editorial da Folha de São Paulo criou teorias novas, como se verá em trecho a seguir. Disse a Folha de São Paulo: “As chamadas "ditabrandas" – caso do Brasil entre 1964 e 1985 – partiam de uma ruptura institucional e depois preservavam ou instituíam formas controladas de disputa política e acesso à Justiça”.
O perigo e a afronta residem no eufemismo. Com efeito, o diabo está nos detalhes. Diga-se essa barbaridade de “acesso controlado à Justiça” aos que ficaram pelo caminho da máquina opressora do Estado brasileiro de então, aos que sofreram tudo que foi acima enumerado. Diga-se a eles que tiveram acesso “controlado” para buscarem reparação pelas violências que sofreram. Achem um só que tenha encontrado guarida e reparação na Justiça, à época, pelas violências que sofreu. E mais: diga-se isso aos que não sobreviveram às ações arbitrárias daquele Estado ditatorial e aos seus famliares.
No conceito de nossa Organização, conceito este amparado no melhor Direito Universal, o que fez o jornal em questão foi dizer “brandos” aqueles crimes, abrindo espaço para a proliferação de mentalidades que ainda defendem publicamente métodos excepcionais de “controle” da Cidadania e das próprias vidas dos cidadãos.
Dizem os defensores da usurpação do Estado Democrático de Direito que ocorreu naquele período obscuro de nossa história que havia então uma “guerra” no Brasil. Uma guerra em que tantos jovens idealistas, muitas vezes pouco mais do que imberbes, sucumbiram defendendo a Constituição, por sua vez violentada pelos desejos de poucos, que estupraram o desejo da maioria que delegou o Poder a um governo constitucional que a ditadura derrubou por meio de golpe de Estado.
O Brasil daquele 1964 tinha um governo eleito pelo voto. Não foi destituído por um processo democrático que se valeu dos mecanismos constitucionais que existiam e que poderiam ser usados se os que se opunham àquele governo acreditassem que tinham representatividade popular para fazer tais mecanismos prevalecerem. Não. Por não estarem amparados pela maioria dos brasileiros, os usurpadores do Poder de Estado legalmente constituído em eleições livres e democráticas trataram de usar a violência, a sedição e a ilegalidade para fazerem prevalecer suas visões, desejos e interesses minoritários, impondo-os sobre uma maioria que mais tarde seria amordaçada e ameaçada, de forma que não pudesse contestar a ruptura do Estado de Direito.
Equiparar o Estado àqueles que os defensores do regime de exceção diziam ser “terroristas”, era, é e sempre será uma aberração jurídica, para economizar palavras. Não cabe no conceito de democracia, de Estado de Direito, a hipótese de agentes do Estado imporem suplícios físicos desumanos e criminosos àqueles dos quais desconfiavam de que não compartilhavam suas idéias totalitárias.
O que torna mais dramática essa revisão afrontosa daquele período da história é que o jornal Folha de São Paulo não se contentou só com ela. Diante dos protestos de dois dos expoentes mais respeitados da intelectualidade brasileira tanto no Brasil quanto no exterior, a professora Maria Victória Benevides e o professor Fábio Konder Comparato, o jornal tratou de insultá-los de forma virulenta, qualificando-os como “cínicos e mentirosos”, claramente tripudiando da indignação dos justos ante absurdo tão rematado quanto o acima descrito.
Nem as poucas opiniões contrárias que o jornal permitiu que fossem vistas em suas páginas opinativas, sempre de forma tão “controlada” quanto afirmou antes que fazia a sua “ditabranda”, puderam minorar a dor dos sobreviventes dos Anos de Chumbo, e tampouco fizeram a justiça necessária à memória das vítimas fatais da ditadura cruel que vigeu naquele período triste da história deste País.
Tanta injustiça, desrespeito, deboche talvez encontre “explicação” quando se analisa o papel exercido pelo jornal contra o qual protestamos durante boa parte do tempo em que a ditadura militar oprimiu esta Nação.
Em obra literária de autoria de um colaborador desse meio de comunicação, do jornalista Elio Gaspari, intitulada “A Ditadura Escancarada”, figura acusação ao jornal Folha de São Paulo que este jamais rebateu de forma adequada e pública, a acusação de que cedeu veículos à sua “ditabranda” para o transporte de presos políticos.
Mas é em editorial desse grupo empresarial publicado em 22 de setembro de 1971, no auge da ditadura, que transparecem as relações de então entre a mídia e o regime. Diz aquele editorial pretérito tão nefasto quanto o editorial mais recente, sendo ambos do grupo empresarial de comunicação da família Frias:
“Como o pior cego é o que não quer ver, o pior do terrorismo é não compreender que no Brasil não há lugar para ele. Nunca ouve. E de maneira especial não há hoje, quando um governo sério, responsável, respeitável e com indiscutível apoio popular, está levando o Brasil pelos seguros caminhos do desenvolvimento com justiça social - realidade que nenhum brasileiro lúcido pode negar, e que o mundo todo reconhece e proclama. O país, enfim, de onde a subversão - que se alimenta do ódio e cultiva a violência - está sendo definitivamente erradicada, com o decidido apoio do povo e da imprensa, que reflete o sentimento deste." Octávio Frias de Oliveira, 22 de setembro de 1971”.
Apesar desse documento histórico com dia, mês e ano, e que pode ser encontrado nos arquivos desse grupo empresarial de comunicação, apesar desse documento que mostra faceta do jornal Folha de São Paulo que ele teima em não reconhecer e que certamente não quer ver conhecido por seu público atual talvez por ter vergonha de seu passado, sua alegação contemporânea é a de que “combateu” a ditadura que aquele editorial, assinado por seu proprietário de então, qualificava como “séria, responsável, respeitável e com indiscutível apoio popular”.
Não se consegue entender como a Folha de São Paulo, então, media o “apoio popular” à ditadura, pois não havia eleições livres ou mesmo pesquisas sobre a popularidade dos ditadores. Era, pois, uma invenção a tese de que a ditadura estaria “levando o Brasil pelos seguros caminhos do desenvolvimento com justiça social”, porque, à luz do conhecimento histórico daquele período, o que se sabe é que o que gerou foi concentração de renda, ou seja, empobrecimento dos mais pobres e enriquecimento dos mais ricos.
No dia em que o editorial profano mais recente foi lido pelos Sem Mídia, o que nos veio às mentes foram as palavras imortais do ativista negro norte-americano doutor Martin Luther King que pregaram, há tantas décadas, a conduta dos democratas diante dos violadores da democracia: “O que preocupa não são os gritos dos maus, mas o silêncio dos bons”. E é por isso que estamos aqui hoje, porque a sociedade civil não aceita e não ficará inerte assistindo a defesa velada de uma ditadura e a tentativa de vender a tese de que ela foi menos do que ilegal, imoral e terrivelmente dura, tendo sido tudo, menos “branda”.

São Paulo, 7 de março de 2009

Eduardo Guimarães
Presidente

quinta-feira, 5 de março de 2009

POR QUE A GLOBO E A VEJA APOIAM O SERRA

POR QUE A GLOBO E A VEJA APOIAM O SERRA
Além de naturalmente, alinhar sua programação e sua linha editorial aos grupos e partidos políticos mais reacionários, retrógrados ,conservadores e preconceituosos do país, a Globo e a revista Veja, tem um motivo bem mais estimulante para ajudar o projeto destes grupo partidários: a grande soma de dinheiro que o governo paulista do José Serra, está empurrando para as empresas a que pertencem estes órgãos (Rede Globo e Editora Abril). Para se ter uma idéia, em 2007, o governo tucano de São Paulo, investiu 526 mil reais na Editora Abril e em 2008, saltou para 11,5 mlhões, um aumento de 2000%. Para a Globo, foi mais generoso, se em 2007, ele investiu 60 mil reais, em 2008, este valor subiu para 13,8 milhões, um aumento de cerca de 20.000%. Sabemos agora, por que estes órgãos da imprensa escondem todo e qualquer escândalo dos governantes tucanos. O PCC atuando em São Paulo e a mídia não fala nada, o escândalo de corrupção do caso Alstom e a mídia nada, o escândalo da merenda e a mídia nada, o caso de corrupção do governo tucano do Rio Grande do Sul da Yeda Crusius e a mídia não fala nada. Tudo devido ao cala boca (na forma de milhões de reais) que o Governo Tucano de José Serra "envia para os cofres destas empresas".

2010

2010
Excelente o artigo do Azenha, publicado em seu blog:
“Começou a campanha de 2010. Já está pegando fogo, nos bastidores. Se 2006 serve de exemplo, vai ser quente. Em 2006 eu era repórter da TV Globo. Notei, quando estava lá, o que batizei de "repercussão seletiva de capa". É como a indignação seletiva.Funciona assim: a capa da Veja detona o Lula? Repercute no Jornal Nacional. A capa da Carta Capital detona o Gilmar Mendes? Não repercurte no Jornal Nacional. Eu mesmo, como repórter da Globo, fui escalado pela emissora para repercutir uma capa da Veja sobre uma acusação feita a um dos irmãos de Lula. Na época eu argumentava que nós não deveríamos nos fiar em informações apuradas por outros veículos. E se a informação for falsa? E se não tiver sido bem apurada? Nada mudou. Aí, quando foi para apurar denúncias relativas a José Serra, então candidato a governador de São Paulo, "gaveta".Já temos um exemplo de indignação seletiva: a repercussão da entrevista do senador Jarbas Vasconcellos à Veja. Funciona assim: a Veja publica, os jornais e a TV Globo repercutem. Em torno de uma denúncia, alguns fatos são apurados. Tantos quantos for necessário para criar uma "crise" ou um "escândalo" e limitados a implicar os adversários. No caso atual o objetivo do PSDB é dividir o PMDB em dois: o "nosso", o de Orestes Quércia, limpinho, imaculado, campeão de ética e pureza. E o "deles", o do Lula -- e, portanto, da Dilma --, sujo como pau de galinheiro. Não dá para defender José Sarney. Nem Renan Calheiros. Mas não dá para imaginar o Quércia como paladino na luta contra a corrupção e a modernização política.É absolutamente óbvio que o Congresso, como disse o Lula lá atrás, é um antro de picaretas. Mas é "nosso" antro de picaretas. Foi eleito por nós, brasileiros. Não dá para jogar a responsabilidade nos marcianos, nos nordestinos ou no Chávez. Hoje tanto Serra, quanto a Dilma, quanto o Aécio, quanto o Ciro estão de mãos amarradas. Todos buscam fazer composições pensando em 2010.A vantagem do Serra, que na verdade eu não acho tão vantagem assim, é que ele tem um esquema midiático controlado nos bastidores: é o eixo Veja-jornalões-TV Globo. Quem melhor explicou esse esquema, por incrível que pareça, foi o Sarney: a filha dele foi vítima do esquema do Serra, que detonou a candidatura de Roseana Sarney a partir de uma capa da revista Veja. A capa da Veja está aqui. E o Sarney fez um discurso explicando como agiu o esquema do Serra, que naquele caso incluiu a manipulação de promotores e policiais federais. O discurso, para quem quiser relembrar, está aqui.Existe uma vantagem nesse esquema: a ala serrista do PSDB pauta o noticiário. Foi assim em 2006. Havia três CPIs apurando fatos relativos ao governo Lula. E o Jornal Nacional chegou a dedicar mais de 5 minutos por dia às denúncias. Quantas delas se materializaram em provas e condenações? Pouquíssimas. Ou por incompetência, ou por falta de vontade política, ou por ausência de provas factuais. Fez-se muita política com o "denuncismo". Tanta que esse estilo de campanha, em minha modesta opinião, está desgastado.Convenhamos: quem é que surgirá como "salvador" da Pátria, pairando feito santo sobre o escombro dos adversários detonados pelo esquema Veja-jornalões-TV Globo? José Serra? Não acho que ele tenha carisma, nem um projeto que entusiasme o eleitorado de fora de São Paulo. Aqui a classe média se move muito mais pela oposição a qualquer coisa que cheire a pobre, preto ou nordestino do que por entusiasmo genuíno pela capacidade gerencial de José Serra. As enchentes, o trânsito caótico e a crise das polícias -- essa sim, uma crise gravíssima -- são inescapáveis. Serra é o anti-Lula num momento em que o presidente da República tem 84% de aprovação popular. Tem futuro um candidato assim?E, finalmente, chegamos aos métodos: Serra é um político de bastidor. Ficção ou realidade, todo jornalista já ouviu falar de pelo menos uma situação em que o Serra ligou para o patrão pedindo a cabeça de repórter. O governador paulista é autoritário. É incapaz de lidar com a complexidade política de uma sociedade de massas como a brasileira, em que não dá para resolver o problema dos sem-terra, por exemplo, à bala. Ele não tem o traquejo de sindicalista do presidente Lula, que é naturalmente um conciliador. Eu não quero desfazer do poder da mídia, nem do poder da máquina de propaganda que se articula para levar Serra ao Planalto.Mas acho que existe um risco: muitos "operadores políticos" e pouco povo. Muita onda e pouca substância. Muito barulho por nada

OPINIONISMO DERROTA REPORTAGEM

OPINIONISMO DERROTA REPORTAGEM
Li no site do Azenha, artigo seu que posto abaixo:
“Reportagem custa caro. Pouquíssimas empresas jornalísticas estão dispostas, hoje em dia, a bancar por conta própria a viagem internacional de um repórter com tempo para fazer uma boa reportagem. Reportagem causa problemas. O repórter é, em geral, um jornalista diferenciado. Tem apego aos fatos. Quer independência editorial. E briga para colocar na reportagem o que viu na rua.A produção jornalística não é um processo simples. É difícil encontrar dois jornalistas que pensem igual. Graças a Deus. Eu ainda acho que o confronto cotidiano entre repórteres, fotógrafos, cinegrafistas, editores e a turma do aquário é o melhor filtro para a notícia.Nos últimos anos tivemos quatro fenômenos que transformaram o jornalismo brasileiro:1) A implantação do "centralismo democrático", no estilo leninista, nas redações. As reportagens são resultado de "teses" dos editores. O que será dito é pré-determinado. O Bonner teve uma experiência pessoal nas ruas do Rio de Janeiro. Pode nem ser algo relevante. Mas corre risco de virar notícia no Jornal Nacional. Na Globo, por exemplo, se o assunto são as cotas raciais, não há qualquer chance de um repórter emplacar uma reportagem que não reproduza exatamente o que pensa o Ali Kamel. O texto é enviado para o diretor ler, ele mexe no que achar necessário e ponto final. Mais tarde a reportagem será vista antes de entrar no ar. Se não passar pelo crivo, é modificada ou "cai" (vai para a gaveta). Todos os textos das reportagens de Brasília são pré-aprovados no Rio de Janeiro. Ou pelo menos eram. A consequência disso é um jornalismo previsível, incapaz de surpreender as pessoas. Um telejornalismo pasteurizado, bitolado e padrão. Quem é criativo deixa de ser. Resolve se acomodar. Desiste de brigar por suas idéias.2) A vitória do "opinionismo". O "opinionismo" é quase de graça. Você pega o mesmo profissional e ele faz quatro coisas ao mesmo tempo: fala na rádio CBN, escreve n'O Globo, colabora com o G1 e tem um blog numa página eletrônica da empresa. É o quatro-em-um. Com um cara desses, devidamente afinado com o chefe, fica muito mais fácil controlar a produção de conteúdo. E é infinitamente mais barato. E ele nem precisa sair de casa. Fica pendurado no telefone com as "fontes", quase todas elas interessadas em plantar notícias no jornal, na rádio e na televisão com dois objetivos: avançar seus interesses políticos, econômicos ou ambos. Vejam o recente exemplo do caso dos pugilistas cubanos. Ou o da "epidemia" de febre amarela. O "opinionismo" atropelou a notícia. Fulano não falou o que se encaixava na minha tese? Pau no fulano. Alguns dos "papas" da mídia brasileira são incapazes de fazer uma reportagem decente sobre um acidente na esquina.3) A mídia corporativa brasileira se transformou em partido de oposição. Faz oposição ao governo federal desde que Lula assumiu em 2002. Vivi esse processo dentro da TV Globo. Enquanto investiguei o caixa dois do PT em Goiás — aliás, com sucesso —, tudo bem. Mas quando era para investigar a turma do Serra, gaveta! Crises, só federais. Ainda hoje, não existe crise estadual ou municipal em São Paulo. Não tem crise da merenda, apagão da Alstom ou caos das enchentes. O Congresso, sim, este está em crise, já que aparentemente a crise do Congresso beneficia a oposição. Mas, se descobrirem que o Jarbas Vasconcelos é tão corrupto quanto os que ele acusa, deixa de ser.4) O surgimento da internet, que tem prós e contras. O pró é que qualquer cidadão tem ferramentas, hoje em dia, para produzir e disseminar conteúdo EM ESCALA MUNDIAL. É algo extraordinário na história da humanidade. Por outro lado, isso fortalece o "opinionismo" generalizado. Ser um bom jornalista, um bom repórter, exige dedicação, técnica e experiência. Parece fácil, mas não é. Nenhum problema com o "opinionismo", desde que ele respeite os fatos. Mas se os repórteres estão em extinção, quem vai correr atrás dos fatos? Checar informações, apurar e contextualizar exige tempo e dinheiro. É bem mais barato ouvir "especialistas". Daí nascem as "barrigas" espetaculares como a história da brasileira na Suiça ou o caso dos pugilistas cubanos: da conjunção de maus repórteres com o "opinionismo" dos bajuladores .

CINISMO

CINISMO
Estes membros da oposição Demotucana são uns verdadeiros cínicos, o Deputado José Anibal, lider do PSDB, entrou com uma representação contra a Deputada Luciana Genro (PSOL), por ela haver denunciado que viu um vídeo que está com o Ministério Público no RS, en que prova a corrupção no governo tucano de Yeda Crusius,e ainda pede a cassação da deputada por quebra de decoro. Dá para acreditar nos discursos moralistas (pseudo) e éticos desta turma. E ainda querem criar um movimento contra a corrupção, isto é só para ganhar manchetes, pois, já existe no Congresso, uma comissão de combate a corrupção, só que não tem divulgação pela mídia. O governo tucano no Rio Grande do Sul, na pessoa de Yeda Crusius está envolvido, desde o início, em denúncias de corrupção e desvios do dinheiro público, inclusive com morte (suicídio?) de pessoa envolvida nesta acusação. O José Anibal deveria envergonhar-se e pedir a cassação dele próprio.

TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO

TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO
Está ocorrendo hoje, em Natal, um debate sobre a transposição do Rio São Francisco, com a presença do Deputado Ciro Gomes, autor do projeto, e promovido pelo Encontro da União Nacional de Assembléias Legislativa (ENALE/NE). O Deputado Ciro Gomes com toda firmeza que lhe é peculiar, mostrou o quanto equivocado (ou premeditadamente equivocado) estão os que se posicionamm contra a transposição, e mostrou com dados e citando os interesses, que não o da população, que estavam por trás de tal posicionamento. O deputado de Sergipe Augusto Bezerra (DEM-PFL) apresentou dados, alguns dos quais, extraidos de jornais, que foram contestados e mostrados falsos em seguida pelo Deputado Ciro Gomes. Foi muito esclarecedor, e com certeza, ajudou muitos a se posicionarem favorável a transposição.

terça-feira, 3 de março de 2009

ÉTICA E "ÉTICA"

ÉTICA E "ÉTICA"
O deputado federal Silvio Costa (PMN-PE), fez pronunciamento hoje, na câmara, sobre o senador Jarbas Vasconcelos. Declarado desafeto do senador, o deputado denunciou que o senador assumiu o cargo de procurador da Assembléia Estadual de Pernambuco, sem fazer concurso público, conforme publicado no Diário Oficial de 23 de julho de 1992, conforme ato nº 810/92 do então presidente da assembléia Geraldo Barbosa e em 14 de julho de 1993, o Jarbas Vasconcelos pediu aposentadoria (ou seja, um ano após assumir o cargo) ao então presidente Felipe Coelho. Segundo o deputado Silvio, o salário recebido, agora em janeiro, pelo Senador, foi de 17.300,00 reais. Falou ainda, o deputado, que o senador não tem moral política para criticar o Bolsa Família, (que beneficia milhões de brasileiros e que é responsável pela saída destes de uma total exclusão social) recebendo uma aposentadoria de marajá, após ficar apenas um ano no cargo. Comento, pode até ser legal, a aposentadoria do Jarbas, mas que é imoral, isso é. Começo a entender o porque do senador Jarbas Vasconcelos não querer nominar os corruptos e nem citar os casos de corrupção. Como dizem aqui no Nordeste, devagar com o andor que o santo é de barro e quem tem telhado de vidro, fica com medo de quebrar. Resta saber se a grande mídia irá destacar o pronunciamento do deputado. Acho que não.

segunda-feira, 2 de março de 2009

O CASO DOS CUBANOS

O CASO DOS CUBANOS
Quem não lembra do caso da fuga dos pugilistas cubanos durante o PAN, realizado no Rio de Janeiro? o PIG (Folha de São Paulo, O Globo, o Estadão, Rede Globo, revista Veja entre outros menos cotados) alardeou que o governo brasileiro expulsou os pugilistas, devolvendo-os ao governo cubanos, embora o governo brasileiro dissesse o contrário. Pois bem, hoje, toda verdade veio a tona agora, com a chegada dos pugilistas aos EUA e com suas declarações (entrevista ao Globo esporte), afirmando que sairam do Brasil porque quiseram, inclusive receberam um telefonema do Presidente Lula,perguntando se eles não achariam melhor ficar no Brasil e estes responderam que não. Dá para confiar em uma mídia desta?