quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

E A CRISE?

E A CRISE?
pelo país, garantindo assim, recursos para que o país continuasse produzindo, já que naturalmente, haveria uma diminuição de investimentos privados, agravados pelo terrorismo midiático com relação a crise e ao combate a esta, realizada pelo governo. Tudo leva a crer que o país sairá desta crise mais rápido do que se esperava.O mundo vem enfrentando uma grave crise, provocada pela ganância e irresponsabilidade de um sistema que estava fadado a falência e que só beneficiava a concentração de renda e a especuladores. É a chamada teoria neoliberal que vinha povoando o mundo desde a década de 80, onde o mercado resolvia tudo e não deveria haver interferência e nem a participação do estado, o que deixava os mais pobres a margem de qualquer política de recuperação de renda e a mercê das migalhas largadas pelas elites dominantes, baseada na visão de fortalecer os mais fortes e enfraquecer os mais fracos. No Brasil, esta crise chegou para valer a partir de setembro, e pudemos ver uma série de manchetes anunciando o caos, o fim de um governo, o desemprego, a quebradeira, etc... Passado cinco meses, as coisas não estão como foi anunciado pela grande mídia e pela oposição e está mostrando que o Presidente Lula tinha razão quando dizia que o Brasil estava em condições de enfrentar a crise e que para o Brasil quebrar, muitos outros paises mais ricos, teriam que quebrar antes, embora, fosse debochado e criticado por esta mídia e oposição que apostou no pior (e torcia e contribuia para isto). Vejo em estudo da FGV (Fundação Getulio Vargas) e realizada pelo professor Marcelo Cortes Neri que a crise não atingiu os mais pobres no Brasil, não diminuiu a renda, não freou a queda da desigualdade e nem a queda das classes D e E, aumentando, consequentemente, a classe C, isto, em plena crise. O pesquisador atribui isto as políticas sociais e de inclusão de renda do Governo Lula e o vasto sucesso social do seu governo nos últimos anos, dando ênfase para para o aumento da classe média e a diminuição dos pobre e miseráveis nos últimos anos. Sobre o PAC, o pesquisador afirma que pode ser visto hoje, como o New Dial americano, implementado pelo Presidente Franklin Roosevelt no período de 1933 a 1937, numa época em comparações entre a crise atual e a grande depressão americana de 1929 são comuns. O governo Lula investiu pesado em obras estruturantes

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