domingo, 5 de abril de 2009

A NOVA DITABRANDA DA FOLHA DE SÃO PAULO

A NOVA DITABRANDA DA FOLHA DE SÃO PAULO
Hoje, a folha traz uma reportagem e entrevista da Ministra Dilma Roussef. A reportagem tenta mostrar que a ministra fez parte de um planejamento para sequestrar o Delfim Neto, na época da Ditadura (a folha chama de Ditabranda). A que ponto chega este jornal, não basta ter cooperado com a ditadura (emprestou caminhões para militares transportar os prisioneiros) e fazer a defesa deste regime criminoso durante e após o período (ditabranda), agora prestando-se ao jogo sujo da briga pelo poder, escancara o que todos já sabiam, toma partido pelo presidenciável José Serra e o projeto Demotucano nas eleições 2010 e faz mais,utiliza suas páginas para defender abertamente este projeto e se opor (agora abertamente) a uma candidatura da Ministra Dilma. Mas, o pior são as armas utilizadas para isso: às custas da vida de dezenas de pessoas, do extupro, da tortura e da prisão de outras dezenas. O que nós temos a obrigação de levar para todos os brasileiros é que a Ministra Dilma foi uma combatente deste regime sanguinário, cruel, torturador e privilegiador que a Folha de São Paulo defende. A Ministra sacrificou parte de sua vida, arriscou esta, para defender a liberdade de todo um povo e os interesses de sua nação. Isto é um ato de Heroismo. Quantos têem coragem de colocar suas vidas em risco para defender os interesses de um povo? O que a "Folha" não explica é como foi formada a OBAN (operação bandeirantes) visando sujar (como fizeram) uma parte da história do Brasil, com sangue, tortura e muitas lágrimas. Este grupo foi financiado por banqueiros e grupos de empresários para formar e financiar este grupo paramilitar, para que pudessem reprimir e cercear a liberdade de um povo, através de atos criminosos. Foi contra o crime organizado (como se ver) institucionalizado ou não, que Dilma Roussef colocou em risco, o seu destino, a sua vida e a sua liberdade. A Folha de São Paulo não tem o direito de visando a recuperação do poder por patrocinadores seus, seja econômico, político ou partidário, de inverter parte da história do Brasil, transformando herois (heroina) em terroristas.

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